PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU condena ataque contra seu complexo em Mogadíscio
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - O Secretário-Geral (SG) da Organizações das Nações Unidas (ONU), António Guterres, condena firmemente o ataque de terça-feira última contra o seu complexo em Mogadíscio, a capital da Somália, anuncia um comunicado onusino publicado quarta-feira em Nova Iorque.
No texto, Guterres disse que um ataque intencional contra o pessoal da organização da ONU pode ser "uma violação do direito internacional humanitário".
Sete foguetes caíram no interior do complexo, ferindo dois membros do pessoal da ONU e um empreiteiro mas os seus ferimentos não são um perigo para as suas vidas, disse o SG da ONU.
António Guterres deseja rápidas melhoras aos feridos e exorta as autoridades somalis a investigarem sobre o sucedido e levar rapidamente os responsáveis diante da justiça.
Reiterou que tais atos em nada diminuem o forte compromisso das Nações Unidas de continuar a apoiar o povo e o Governo da Somália nos seus esforços para instaurar a paz e a estabilidade no país.
"Investiguem sobre os ataques e levem rapidamente os responsáveis diante da justiça", disse ele.
Ao mesmo tempo, Nicholas Haysom, representante especial do SG da ONU na Somália e chefe da Missão de Assistência da Somália (UNSOM), condenou igualmente o ataque "nos termos mais fortes".
O grupo terrorista Al-Shabaab reivindicou a responsabilidade pelo ataque.
Poucas horas depois, a mídia anunciou que o governo somali havia declarado Haysom persona non grata, pedindo-lhe para deixar o país, por ter violado as normas diplomáticas internacionais, quando se ingeriu na soberania nacional do país do Estado.
Segundo informações recebidas segunda-feira última, o diplomata onusino escreveu ao Governo da Somália, pedindo-lhe, entre outros, que explicasse a base legal da detenção de Mukhtar Robow, ex-vice-chefe adjunto da al-Shabab, principal candidato às eleições do Estado do sudoeste para a presidência regional.
-0- PANA DJ/MA/MTA/TBM/DIM/DD 04jan2019
No texto, Guterres disse que um ataque intencional contra o pessoal da organização da ONU pode ser "uma violação do direito internacional humanitário".
Sete foguetes caíram no interior do complexo, ferindo dois membros do pessoal da ONU e um empreiteiro mas os seus ferimentos não são um perigo para as suas vidas, disse o SG da ONU.
António Guterres deseja rápidas melhoras aos feridos e exorta as autoridades somalis a investigarem sobre o sucedido e levar rapidamente os responsáveis diante da justiça.
Reiterou que tais atos em nada diminuem o forte compromisso das Nações Unidas de continuar a apoiar o povo e o Governo da Somália nos seus esforços para instaurar a paz e a estabilidade no país.
"Investiguem sobre os ataques e levem rapidamente os responsáveis diante da justiça", disse ele.
Ao mesmo tempo, Nicholas Haysom, representante especial do SG da ONU na Somália e chefe da Missão de Assistência da Somália (UNSOM), condenou igualmente o ataque "nos termos mais fortes".
O grupo terrorista Al-Shabaab reivindicou a responsabilidade pelo ataque.
Poucas horas depois, a mídia anunciou que o governo somali havia declarado Haysom persona non grata, pedindo-lhe para deixar o país, por ter violado as normas diplomáticas internacionais, quando se ingeriu na soberania nacional do país do Estado.
Segundo informações recebidas segunda-feira última, o diplomata onusino escreveu ao Governo da Somália, pedindo-lhe, entre outros, que explicasse a base legal da detenção de Mukhtar Robow, ex-vice-chefe adjunto da al-Shabab, principal candidato às eleições do Estado do sudoeste para a presidência regional.
-0- PANA DJ/MA/MTA/TBM/DIM/DD 04jan2019
