PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU assegura apoio de mediação para alternância na RD Congo
Kinshasa, RD Congo (PANA) - A Missão das Nações Unidas para a Estabilização na República Democrática do Congo (RDC/MONUSCO) vai continuar a sua missão de mediação para favorecer a alternância na RD Congo, prometeu quarta-feira Florence Marchal, porta-voz da operação onusina.
Marchal, que respondia a questões sobre as preocupações suscitadas pelas diversas reações à divulgação do calendário eleitoral fixando para 23 de dezembro de 2018 os escrutínios presidencial, legislativo e provincial, indicou que a MONUSCO continuará a trabalhar para o respeito do seu mandato em conformidade com a Resolução 2348 da ONU.
"A Resolução 2348 continua o nosso roteiro de paz. Trata-se da proteção dos civis e da aplicação do acordo de 31 de dezembro de 2016. Não vamos caucionar nenhuma forma de violência", sublinhou.
Relativamente às manifestações, apelou ao Governo para o respeito pelos direitos humanos e para fazer uso da força comedida e proporcional, estando o direito à manifestação garantido pela Constituição congolesa, antes de convidar os manifestantes a abster-se da violência.
A respeito das restrições financeiras, logísticas, de segurança e legais apresentadas pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), como garante da aplicação efetiva deste calendário, Marchal indicou que a MONUSCO está em contacto com as autoridades congolesas para a planificação e a partilha das responsabilidades.
"Estamos conscientes das restrições. Estamos prontos para assistir a CENI nas operações do processo eleitoral no quadro da parceria", afirmou.
-0- PANA KON/BEH/MAR/IZ 08nov2017
Marchal, que respondia a questões sobre as preocupações suscitadas pelas diversas reações à divulgação do calendário eleitoral fixando para 23 de dezembro de 2018 os escrutínios presidencial, legislativo e provincial, indicou que a MONUSCO continuará a trabalhar para o respeito do seu mandato em conformidade com a Resolução 2348 da ONU.
"A Resolução 2348 continua o nosso roteiro de paz. Trata-se da proteção dos civis e da aplicação do acordo de 31 de dezembro de 2016. Não vamos caucionar nenhuma forma de violência", sublinhou.
Relativamente às manifestações, apelou ao Governo para o respeito pelos direitos humanos e para fazer uso da força comedida e proporcional, estando o direito à manifestação garantido pela Constituição congolesa, antes de convidar os manifestantes a abster-se da violência.
A respeito das restrições financeiras, logísticas, de segurança e legais apresentadas pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), como garante da aplicação efetiva deste calendário, Marchal indicou que a MONUSCO está em contacto com as autoridades congolesas para a planificação e a partilha das responsabilidades.
"Estamos conscientes das restrições. Estamos prontos para assistir a CENI nas operações do processo eleitoral no quadro da parceria", afirmou.
-0- PANA KON/BEH/MAR/IZ 08nov2017