PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU apela ao diálogo no Sudão do Sul
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – O Conselho de Segurança das Nações Unidas exortou de novo o Presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir, e o antigo Vice-Presidente, Riek Machar, a implementarem com urgência os acordos assinados em janeiro e maio para resolver o conflito que os opõe.
Numa declaração do seu presidente, o Conselho de Segurança diz-se "profundamente alarmado e preocupado com a grave deterioração da situação política, as condições de segurança e a catástrofe humanitária que se anuncia no Sudão do Sul" e sublinha que é "inaceitável" que o Presidente Kiir e o antigo Vice-Presidente Machar "se obstinem a tentar resolver este conflito pelas armas".
O Conselho de Segurança exorta os dois responsáveis a participarem integralmente nas negociações de paz em curso em Addis Abeba e a cumprirem o compromisso que assumiram de criar, a 10 de agosto de 2014 o mais tardar, um Governo provisório de união nacional.
O Conselho de Segurança declara-se pronto a analisar "todas as medidas, incluindo sanções, que tomará contra os que cujos atos ameaçam a paz, a estabilidade e a segurança no Sudão do Sul".
Na sua declaração, o Conselho de Segurança condena igualmente com energia os atentados aos direitos humanos e as violações do direito internacional humanitário e recorda que, em relação ao direito internacional, tais atos são, constitutivos de crimes de guerra ou de crimes contra a humanidade.
Ele sublinha que se deve velar por que os autores de violações graves de direitos humanos e do direito internacional humanitário respondam pelos seus atos.
O Conselho de Segurança da ONU insistiu na importância dos trabalhos que realiza atualmente a Comissão de Inquérito da União Africana, da qual espera com interesse as conclusões e as recomendações.
Relativamente à situação humanitária, o Conselho insiste na profunda preocupação que lhe inspira a insegurança alimentar catastrófica que reina no Sudão do Sul e que corre o risco de se traduzir, em breve, numa verdadeira fome.
Ele compromete os Estados-membros da ONU a fornecerem os fundos de que os organismos humanitários precisam para prestar sem tardar à população a ajuda de que depende a sua sobrevivência.
-0- PANA AA/VAO/NFB/JSG/SOC/CJB/TON 09ago2014
Numa declaração do seu presidente, o Conselho de Segurança diz-se "profundamente alarmado e preocupado com a grave deterioração da situação política, as condições de segurança e a catástrofe humanitária que se anuncia no Sudão do Sul" e sublinha que é "inaceitável" que o Presidente Kiir e o antigo Vice-Presidente Machar "se obstinem a tentar resolver este conflito pelas armas".
O Conselho de Segurança exorta os dois responsáveis a participarem integralmente nas negociações de paz em curso em Addis Abeba e a cumprirem o compromisso que assumiram de criar, a 10 de agosto de 2014 o mais tardar, um Governo provisório de união nacional.
O Conselho de Segurança declara-se pronto a analisar "todas as medidas, incluindo sanções, que tomará contra os que cujos atos ameaçam a paz, a estabilidade e a segurança no Sudão do Sul".
Na sua declaração, o Conselho de Segurança condena igualmente com energia os atentados aos direitos humanos e as violações do direito internacional humanitário e recorda que, em relação ao direito internacional, tais atos são, constitutivos de crimes de guerra ou de crimes contra a humanidade.
Ele sublinha que se deve velar por que os autores de violações graves de direitos humanos e do direito internacional humanitário respondam pelos seus atos.
O Conselho de Segurança da ONU insistiu na importância dos trabalhos que realiza atualmente a Comissão de Inquérito da União Africana, da qual espera com interesse as conclusões e as recomendações.
Relativamente à situação humanitária, o Conselho insiste na profunda preocupação que lhe inspira a insegurança alimentar catastrófica que reina no Sudão do Sul e que corre o risco de se traduzir, em breve, numa verdadeira fome.
Ele compromete os Estados-membros da ONU a fornecerem os fundos de que os organismos humanitários precisam para prestar sem tardar à população a ajuda de que depende a sua sobrevivência.
-0- PANA AA/VAO/NFB/JSG/SOC/CJB/TON 09ago2014