PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU anuncia plano de ações para prevenir extremismo violento
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – Preocupado com a propagação de grupos extremistas violentos e as ideologias que os alimentam, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, apresentou segunda-feira um plano de ações a ser concluído ainda este ano para reforçar a boa governação como o "verdadeiro meio" de dissuasão do terrorismo.
Nas suas observações numa reunião sobre o terrorismo realizada à margem a cimeira do Grupo dos Sete Países (G-7) mais industrializados do Mundo, em Munique (Alemanha), Ban Ki-moon declarou que "os mísseis podem matar terroristas, mas estou convencido de que a boa governação é o que vai matar o terrorismo".
"Durante os últimos 15 anos, a maioria dos esforços de luta contra o terrorismo foram reativos, concentrando-se essencialmente nas medidas militares e de segurança e esta abordagem provocou muitas consequências negativas imprevistas, radicalizando cada vez mais as comunidades privadas dos seus direitos", acrescentou.
O responsável da ONU declarou que as duas questões mais urgentes sobre as quais a comunidade internacional deve refletir são os contextos subjacentes e os condutores das ideologias violentas, bem como as principais ameaças que emergiram, tais como os combatentes terroristas estrangeiros.
"Ideologias mortais do Estado Islâmico e da Boko Haram, ligadas à islamofobia e ao antissemitismo, séries de intolerância e de ódio, são uma grave ameaça à paz, ao desenvolvimento, aos direitos humanos e à ação humanitária", advertiu.
O Secretário-Geral revelou que o plano de ações mundial da ONU visando prevenir o extremismo violento, que será apresentado à Assembleia Geral das Nações Unidas em setembro próximo, proporá formas de resolver as causas do extremismo violento, incluindo a intolerância, as falhas de governação e de marginalização política, económica e social.
-0- PANA AA/AR/MTA/TBM/SOC/FK/IZ 9junho2015
Nas suas observações numa reunião sobre o terrorismo realizada à margem a cimeira do Grupo dos Sete Países (G-7) mais industrializados do Mundo, em Munique (Alemanha), Ban Ki-moon declarou que "os mísseis podem matar terroristas, mas estou convencido de que a boa governação é o que vai matar o terrorismo".
"Durante os últimos 15 anos, a maioria dos esforços de luta contra o terrorismo foram reativos, concentrando-se essencialmente nas medidas militares e de segurança e esta abordagem provocou muitas consequências negativas imprevistas, radicalizando cada vez mais as comunidades privadas dos seus direitos", acrescentou.
O responsável da ONU declarou que as duas questões mais urgentes sobre as quais a comunidade internacional deve refletir são os contextos subjacentes e os condutores das ideologias violentas, bem como as principais ameaças que emergiram, tais como os combatentes terroristas estrangeiros.
"Ideologias mortais do Estado Islâmico e da Boko Haram, ligadas à islamofobia e ao antissemitismo, séries de intolerância e de ódio, são uma grave ameaça à paz, ao desenvolvimento, aos direitos humanos e à ação humanitária", advertiu.
O Secretário-Geral revelou que o plano de ações mundial da ONU visando prevenir o extremismo violento, que será apresentado à Assembleia Geral das Nações Unidas em setembro próximo, proporá formas de resolver as causas do extremismo violento, incluindo a intolerância, as falhas de governação e de marginalização política, económica e social.
-0- PANA AA/AR/MTA/TBM/SOC/FK/IZ 9junho2015