PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU advoga apoio humanitário acrescido no Leste da RD Congo
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - A Secretária-Geral (SG) adjunta da Organização das Nações Unidas (ONU) para os Assuntos Humanitários, Valerie Amos, sublinhou quarta-feira a necessidde de reforçar os socorros para perto de 270 mil pessoas obrigadas a fugir dos seus lares devido à violência na província de Kivu-Norte, no Leste da República Democrática do Congo (RDC).
Num comunicado, Amos, que efetua atualmente uma visita à RDC, considera que milhares de pessoas necessitam de ajuda e de apoio do seu Governo e da comunidade internacional.
Segundo o Escritório da ONU para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA), os combates na província de Kivu-Norte causaram a deslocação de mais de 250 mil pessoas nestas últimas semanas, das quais dezenas de milhares para o Rwanda e o Uganda.
O OCHA considera que, desde 2009, o conflito armado nesta parte do Leste do país causou a deslocação de dois milhões e 200 pessoas, das quais 656 mil só em Kivu-Norte.
Durante a sua visita, Amos reuniu-se em Kinshasa, a capital congolesa, com o primeiroministro congolês, Augustin Matata Ponyo Mapon, com quem discutiu sobre questões ligadas à insegurança crescente em Kivu-Norte e sobre a ajuda do Governo congolês às populações necessitosas.
"Apesar das condições extremamente difíceis, as agências fornecem uma assistência às populações afetadas em Kivu-Norte. Mas devemos fazer mais. Para reforçarmos a nossa ação, é preciso que atinjamos as pessoas necessitosas, mas os nossos esforços esbarram contra estradas dificilmente acessíveis e a insegurança", revelou a SG adjunta para os Assuntos Humanitários .
Além disso, segundo Amos, os esforços de socorros estão atualmente bloqueados pela falta de financiamento.
Dos 791 milhões de dólares americanos necessários para responder, este anos, aos desafios humanitários na RD Congo, só 341 milhões foram disponibilizados, acrescentou.
Depois de Kinshasa, Amos, cuja viosita termina esta quarta-feira à RDC, deslocou-se a Kivu-Norte para se reunir com autoridades locais.
Ela deve rumar quinta-feira para o Rwanda onde visitará um campo de refugiados congoleses.
-0- PANA AA/SEG/NFB/JSG/MAR/DD 08agosto2012
Num comunicado, Amos, que efetua atualmente uma visita à RDC, considera que milhares de pessoas necessitam de ajuda e de apoio do seu Governo e da comunidade internacional.
Segundo o Escritório da ONU para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA), os combates na província de Kivu-Norte causaram a deslocação de mais de 250 mil pessoas nestas últimas semanas, das quais dezenas de milhares para o Rwanda e o Uganda.
O OCHA considera que, desde 2009, o conflito armado nesta parte do Leste do país causou a deslocação de dois milhões e 200 pessoas, das quais 656 mil só em Kivu-Norte.
Durante a sua visita, Amos reuniu-se em Kinshasa, a capital congolesa, com o primeiroministro congolês, Augustin Matata Ponyo Mapon, com quem discutiu sobre questões ligadas à insegurança crescente em Kivu-Norte e sobre a ajuda do Governo congolês às populações necessitosas.
"Apesar das condições extremamente difíceis, as agências fornecem uma assistência às populações afetadas em Kivu-Norte. Mas devemos fazer mais. Para reforçarmos a nossa ação, é preciso que atinjamos as pessoas necessitosas, mas os nossos esforços esbarram contra estradas dificilmente acessíveis e a insegurança", revelou a SG adjunta para os Assuntos Humanitários .
Além disso, segundo Amos, os esforços de socorros estão atualmente bloqueados pela falta de financiamento.
Dos 791 milhões de dólares americanos necessários para responder, este anos, aos desafios humanitários na RD Congo, só 341 milhões foram disponibilizados, acrescentou.
Depois de Kinshasa, Amos, cuja viosita termina esta quarta-feira à RDC, deslocou-se a Kivu-Norte para se reunir com autoridades locais.
Ela deve rumar quinta-feira para o Rwanda onde visitará um campo de refugiados congoleses.
-0- PANA AA/SEG/NFB/JSG/MAR/DD 08agosto2012