PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONG pedem mais respeito por direitos humanos na Francofonia
Montreux- Suíça (PANA) -- Organizações de defesa dos direitos humanos, entre as quais a Amnistia Internacional e a Fundação Andorinha, apelaram quinta-feira, em Montreux (Suíça), para um maior respeito pelos direitos humanos nos países- membros da Organização Internacional da Francofonia (OIF) que realiza a sua 13ª Cimeira sábado e domingo na Suíça.
"Queremos chamar a atenção dos Estados para esta problemática essencial nas vésperas desta Cimeira.
Não dizemos que nada foi feito para o respeito dos direitos humanos, mas que é preciso fazer ainda mais", explicou à PANA Manon Schick, da secção suíça da Amnistia Internacional.
Em associação com a Federação Internacional das Lígas dos Direitos Humanos (FIDH) e do Observatório da Diversidade e Direitos Culturais, a Amnistia e a Fundação Andorinha vão organizar sábado, em Montreux, mesas redondas sobre "Os Direitos Humanos no Centro da Cooperação Internacional, Dez Anos Após a Declaração de Bamako".
"Trata-se dum evento realizado em concertação com os organizadores da Cimeira.
O que já traduz uma vontade de escuta das nossas preocupações.
Contamos aproveitar esta série de mesas redondas para abordar questões que zangam.
Os direitos humanos são uma aposta de desenvolvimento", acrescentou Schick.
Falando em nome da Conferência Ministerial da Francofonia (CMF), a chefe da diplomacia suíça, Micheline Calmy-Rey, assegurou que parte da Declaração dos chefes de Estado e de Governo presentes na 13ª Cimeira será consagrada ao respeito dos direitos humanos e da democracia.
"É uma questão que não ocultamos.
Falamo-nos francamente entre países francófonos para fazer avançar as coisas lá onde isso faz menos bem.
Não é sempre fácil, mas vamos lá chegar graças à nossa estratégia na Francofonia que se baseia na discussão, na persuasão e no acompanhamento", disse Calmy-Rey.
As questões de paz, democracia e direitos humanos serão amplamente abordadas pelos chefes de Estado e de Governo presentes na 13ª Cimeira que tem por tema principal "Desafios e Visões Futuras para a Francofonia".
A Francofonia celebra este ano o 10º aniversário da Declaração de Bamako que serve de instrumento de medida do respeito da democracia e direitos humanos nos seus Estados membros.
"Queremos chamar a atenção dos Estados para esta problemática essencial nas vésperas desta Cimeira.
Não dizemos que nada foi feito para o respeito dos direitos humanos, mas que é preciso fazer ainda mais", explicou à PANA Manon Schick, da secção suíça da Amnistia Internacional.
Em associação com a Federação Internacional das Lígas dos Direitos Humanos (FIDH) e do Observatório da Diversidade e Direitos Culturais, a Amnistia e a Fundação Andorinha vão organizar sábado, em Montreux, mesas redondas sobre "Os Direitos Humanos no Centro da Cooperação Internacional, Dez Anos Após a Declaração de Bamako".
"Trata-se dum evento realizado em concertação com os organizadores da Cimeira.
O que já traduz uma vontade de escuta das nossas preocupações.
Contamos aproveitar esta série de mesas redondas para abordar questões que zangam.
Os direitos humanos são uma aposta de desenvolvimento", acrescentou Schick.
Falando em nome da Conferência Ministerial da Francofonia (CMF), a chefe da diplomacia suíça, Micheline Calmy-Rey, assegurou que parte da Declaração dos chefes de Estado e de Governo presentes na 13ª Cimeira será consagrada ao respeito dos direitos humanos e da democracia.
"É uma questão que não ocultamos.
Falamo-nos francamente entre países francófonos para fazer avançar as coisas lá onde isso faz menos bem.
Não é sempre fácil, mas vamos lá chegar graças à nossa estratégia na Francofonia que se baseia na discussão, na persuasão e no acompanhamento", disse Calmy-Rey.
As questões de paz, democracia e direitos humanos serão amplamente abordadas pelos chefes de Estado e de Governo presentes na 13ª Cimeira que tem por tema principal "Desafios e Visões Futuras para a Francofonia".
A Francofonia celebra este ano o 10º aniversário da Declaração de Bamako que serve de instrumento de medida do respeito da democracia e direitos humanos nos seus Estados membros.