PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONG pedem cessação de hostilidades no sul do Congo
Brazzaville, Congo (PANA) – Uma dezena de organizações da sociedade civil congolesa, reunidas em em torno da plataforma “ Viremos a Página”, apelaram quinta-feira, em Brazzaville, às partes em conflito no departamento de Pool, no sul do Congo, para cessar imediatamente os combates, indica um comunicado transmitido sexta-feira à PANA.
Estas Organizações não Governamentais (ONG) pediram, por outro lado, o seu envolvimento na resolução pacífica da crise de Pool, que data desde abril de 2016.
Como condições da sua contribuição para a resolução da crise de Pool, elas exigiram um
“acordo de cessação de hostilidades por todas as partes em atividades militares na localidade de Pool ».
Segundo o presidente do Círculo dos Direitos Humanos e Desenvolvimento (CDHD), Roch Euloge Nzobo, as autoridades devem fazer o seu possível para pôr termo ao conflito, nomeadamente « aos bombardeamentos na zona de Pool », afirmando que é uma forma de poupar as populações dos sofrimentos que suportam há vários meses.
« Não são estas populações que pediram a guerra, elas não fazem a guerra. É preciso que cessem as hostilidades para passar para a paz”, afirmou Brice Mackosso, igualmente membro de “Viremos a Página”.
As organizações-membros da plataforma « Viremos a Página » indicaram que a resolução desta crise na sua dimensão de segurança não conhecerá o fim se a vontade dos atores políticos, civis e militares não se basear prioritariamente nas populações, vítimas de todos os danos, e no respeito pela dignidade destas últimas.
Numa declaração divulgada, em Brazzaville, estas ONG apelam para ver muito rapidamente os efeitos conclusivos do apelo para a paz e resolução da crise lançado pelo Presidente congolês, Denis Sassou Nguesso.
« É preciso desmobilizar os Ninjas Nsilulu, do antigo líder da rebelião congolesa, Frédéric Bitsamou, mais conhecido por Pastor Ntumi, os suplentes das forças públicas e todas as zonas residuais de organizações da mesma natureza ainda ativas em todo o território nacional », disseram na sua mensagem.
-0- PANA MB/JSG/FK/IZ 17nov2017
Estas Organizações não Governamentais (ONG) pediram, por outro lado, o seu envolvimento na resolução pacífica da crise de Pool, que data desde abril de 2016.
Como condições da sua contribuição para a resolução da crise de Pool, elas exigiram um
“acordo de cessação de hostilidades por todas as partes em atividades militares na localidade de Pool ».
Segundo o presidente do Círculo dos Direitos Humanos e Desenvolvimento (CDHD), Roch Euloge Nzobo, as autoridades devem fazer o seu possível para pôr termo ao conflito, nomeadamente « aos bombardeamentos na zona de Pool », afirmando que é uma forma de poupar as populações dos sofrimentos que suportam há vários meses.
« Não são estas populações que pediram a guerra, elas não fazem a guerra. É preciso que cessem as hostilidades para passar para a paz”, afirmou Brice Mackosso, igualmente membro de “Viremos a Página”.
As organizações-membros da plataforma « Viremos a Página » indicaram que a resolução desta crise na sua dimensão de segurança não conhecerá o fim se a vontade dos atores políticos, civis e militares não se basear prioritariamente nas populações, vítimas de todos os danos, e no respeito pela dignidade destas últimas.
Numa declaração divulgada, em Brazzaville, estas ONG apelam para ver muito rapidamente os efeitos conclusivos do apelo para a paz e resolução da crise lançado pelo Presidente congolês, Denis Sassou Nguesso.
« É preciso desmobilizar os Ninjas Nsilulu, do antigo líder da rebelião congolesa, Frédéric Bitsamou, mais conhecido por Pastor Ntumi, os suplentes das forças públicas e todas as zonas residuais de organizações da mesma natureza ainda ativas em todo o território nacional », disseram na sua mensagem.
-0- PANA MB/JSG/FK/IZ 17nov2017