PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONG participam na Grã-Bretanha em conferência sobre caça furtiva
Paris, França (PANA) – Várias Organizações não Governamentais (ONG) de defesa do ambiente vão participar quinta-feira numa conferência organizada pelo primeiro-ministro britânico, David Cameron, na presença de vários líderes do mundo para apelar à proibição permanente dos mercados internacionais e nacionais de marfim e à destruição de todos os stocks de marfim conservados pelos Governos.
"Os peritos estimam que cerca de 50 mil elefantes foram abatidos em 2013 para satisfazer a procura de marfim, nomeadamente da China. Este nível de caça furtiva já não foi constatado desde os anos 80. Sem ação urgente para encerrar sem delonga o mercado de marfim, os elefantes poderão rapidamente desaparecer em várias regiões de África e da Ásia", afrima “Robin dos Bosques”, uma ONG de proteção do homem e do ambiente.
"Nos últimos seis anos, as autoridades em África, na Ásia e noutros continentes interceteram avultadas quantidades de marfim ilegal que representam apenas 10 porcento do marfim de contrabando, dos quais 45 toneladas apreendidas só no ano de 2013 », acrescentou.
Segundo a ONG, a maior parte deste marfim é enviada para a China para ser vendido sob forma de varinhas de restaurante, joias e esculturas.
Ela indica que o Japão é igualmente um consumidor importante de chifres de elefantes.
«Os discursos, o dinheiro, as ações de controlo não bastarão para salvar os elefantes enquanto não houver uma proibição imediata, permanente e global do comércio de marfim », afirmou a ONG.
-0- PANA BM/AAS/FK/TON 12fev2014
"Os peritos estimam que cerca de 50 mil elefantes foram abatidos em 2013 para satisfazer a procura de marfim, nomeadamente da China. Este nível de caça furtiva já não foi constatado desde os anos 80. Sem ação urgente para encerrar sem delonga o mercado de marfim, os elefantes poderão rapidamente desaparecer em várias regiões de África e da Ásia", afrima “Robin dos Bosques”, uma ONG de proteção do homem e do ambiente.
"Nos últimos seis anos, as autoridades em África, na Ásia e noutros continentes interceteram avultadas quantidades de marfim ilegal que representam apenas 10 porcento do marfim de contrabando, dos quais 45 toneladas apreendidas só no ano de 2013 », acrescentou.
Segundo a ONG, a maior parte deste marfim é enviada para a China para ser vendido sob forma de varinhas de restaurante, joias e esculturas.
Ela indica que o Japão é igualmente um consumidor importante de chifres de elefantes.
«Os discursos, o dinheiro, as ações de controlo não bastarão para salvar os elefantes enquanto não houver uma proibição imediata, permanente e global do comércio de marfim », afirmou a ONG.
-0- PANA BM/AAS/FK/TON 12fev2014