PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONG deplora rutura de antirretrovirais no Congo
Brazzaville, Congo (PANA ) – A Federação Congolesa dos Direitos Humanos (FECODHO) deplorou esta sexta-feira em Brazzaville a rutura dos antirretrovirais (ARV), anunciou o seu presidente, Céphas Germain Ewangui.
Numa carta aberta enviada à ministra congolesa da Saúde e População, após um inquérito,
No termo deste inquérito, ressalta-se que uma situação extremamente grave ameaça de forma perigosa a vida de milhares de filhas e filhos do Congo portadores do VIH/Sida, apesar dos diferentes alertas provenientes das organizações de promoção e de defesa dos direitos humanos.
« Acontece que a senhora ministra, e você o sabe, que a situação do VIH/Sida no Congo está preocupante com mais de 100 mil pessoas infetadas. E a rutura dos ARV provoca inelutavelmente resistências orgânicas, a degradação do tratamento dos pacientes, provoca o desabamento do sistema imunitário e o ressurgimento e o desenvolvimento das doenças oportunistas e mortes em série », precisa o inquérito.
« Com base em informações recolhidas junto das estruturas especializadas, ressalta-se que é o vosso gabinete que monopoliza diretamente as operações de abastecimento dos ARV transformando-se, assim, numa central de compra em vez da Congolesa dos Medicamentos Essenciais Genéricos.
A FECDHO denuncia com firmeza o que ela considera como "comportamentos e práticas cruéis e desumanos" e responsabiliza o vosso gabinete por todas as consequências resultantes desta situação », conclui a Organização Não Governamental.
-0- PANA MB/TBM/FK/DD 9set2016
Numa carta aberta enviada à ministra congolesa da Saúde e População, após um inquérito,
No termo deste inquérito, ressalta-se que uma situação extremamente grave ameaça de forma perigosa a vida de milhares de filhas e filhos do Congo portadores do VIH/Sida, apesar dos diferentes alertas provenientes das organizações de promoção e de defesa dos direitos humanos.
« Acontece que a senhora ministra, e você o sabe, que a situação do VIH/Sida no Congo está preocupante com mais de 100 mil pessoas infetadas. E a rutura dos ARV provoca inelutavelmente resistências orgânicas, a degradação do tratamento dos pacientes, provoca o desabamento do sistema imunitário e o ressurgimento e o desenvolvimento das doenças oportunistas e mortes em série », precisa o inquérito.
« Com base em informações recolhidas junto das estruturas especializadas, ressalta-se que é o vosso gabinete que monopoliza diretamente as operações de abastecimento dos ARV transformando-se, assim, numa central de compra em vez da Congolesa dos Medicamentos Essenciais Genéricos.
A FECDHO denuncia com firmeza o que ela considera como "comportamentos e práticas cruéis e desumanos" e responsabiliza o vosso gabinete por todas as consequências resultantes desta situação », conclui a Organização Não Governamental.
-0- PANA MB/TBM/FK/DD 9set2016