PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONG de combate à corrupção oficializada em São Tomé e Príncipe
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Centro de Integridade Pública (CIP), uma Organização não Governamental (ONG) de combate à corrupção, foi instituída em São Tomé e Príncipe, soube-se segunda-feira de fontes seguras em São Tomé.
Deodato Capela, fundador do CIP em São Tomé e Príncipe, disse que criou a organização no arquipélago depois de ter adquirido competências em Portugal no combate aos "crimes de colarinho branco".
Ele mostrou-se "preocupado com o nível de corrupção" no país, mas ressalvou que a ONG não pretende “atacar ninguém” sobre casos que foram divulgados pela imprensa.
Segundo ele, "num país onde o nível de corrupção é baixo existe desenvolvimento e a qualidade de vida da população é desejável".
O jovem recém-formado em Portugal em Gestão e Administração Pública, com experiência nas áreas de criminologia, de investigação policial, de operações especiais, adquiridas em diversos ramos das forças portuguesas, prometeu mobilizar toda a população para conhecer o factor corrupção.
“A nossa ONG vai agora bater as portas para que isto funcione à letra, vamos criar mecanismo desde publicidade na televisão, campanhas de sensibilização nas escolas e nas instituições privadas”, assegurou Deodato Capela.
O líder do CIP elegeu como uma das suas prioridades a advocacia junto dos órgãos de soberania, para que no novo Código Penal em adaptação seja consagrado o direito de acesso a informação.
“Nos temos uma lacuna institucional, não temos acesso à informação na nossa Constituição e a pesquisa vai basear-se no jornalismo de investigação para que a cidadania possa pedir explicação, auditoria aos agentes públicos”, declarou Deodato Capela em entrevista à PANA.
Para o funcionamento da ONG em São Tomé e Príncipe, Deodato Capela sublinhou que vai contar com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU) e pretende recrutar melhores estudantes de direito nas universidades privadas.
Ele entende que a “sociedade civil santomense não tem voz” face aos relatos constantes no país de corrupção e de interferência dos órgãos de soberania.
O CIP está implantada em Portugal, em Moçambique e em São Tomé e Príncipe e deverá ser abrir gabinetes em breve em Angola e em Cabo Verde.
-0- PANA RMG/TON 1Out2012
Deodato Capela, fundador do CIP em São Tomé e Príncipe, disse que criou a organização no arquipélago depois de ter adquirido competências em Portugal no combate aos "crimes de colarinho branco".
Ele mostrou-se "preocupado com o nível de corrupção" no país, mas ressalvou que a ONG não pretende “atacar ninguém” sobre casos que foram divulgados pela imprensa.
Segundo ele, "num país onde o nível de corrupção é baixo existe desenvolvimento e a qualidade de vida da população é desejável".
O jovem recém-formado em Portugal em Gestão e Administração Pública, com experiência nas áreas de criminologia, de investigação policial, de operações especiais, adquiridas em diversos ramos das forças portuguesas, prometeu mobilizar toda a população para conhecer o factor corrupção.
“A nossa ONG vai agora bater as portas para que isto funcione à letra, vamos criar mecanismo desde publicidade na televisão, campanhas de sensibilização nas escolas e nas instituições privadas”, assegurou Deodato Capela.
O líder do CIP elegeu como uma das suas prioridades a advocacia junto dos órgãos de soberania, para que no novo Código Penal em adaptação seja consagrado o direito de acesso a informação.
“Nos temos uma lacuna institucional, não temos acesso à informação na nossa Constituição e a pesquisa vai basear-se no jornalismo de investigação para que a cidadania possa pedir explicação, auditoria aos agentes públicos”, declarou Deodato Capela em entrevista à PANA.
Para o funcionamento da ONG em São Tomé e Príncipe, Deodato Capela sublinhou que vai contar com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU) e pretende recrutar melhores estudantes de direito nas universidades privadas.
Ele entende que a “sociedade civil santomense não tem voz” face aos relatos constantes no país de corrupção e de interferência dos órgãos de soberania.
O CIP está implantada em Portugal, em Moçambique e em São Tomé e Príncipe e deverá ser abrir gabinetes em breve em Angola e em Cabo Verde.
-0- PANA RMG/TON 1Out2012