PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONG cabo-verdiana condena ataques israelitas na Faixa de Gaza
Praia- Cabo Verde (PANA) -- A Organização não Governamental (ONG) cabo-verdiana de defesa dos direitos humanos e da cidadania Associação Zé Moniz condenou os ataques israelistas na Faixa de Gaza, que causaram a morte de pelo menos 436 Palestinianos, dos quais 75 crianças e 21 mulheres, e milhares de feridos desde 27 de Dezembro último, soube a PANA sábado na Praia de fonte segura.
A ONG cabo-verdiana insurge-se contra o facto de "a chamada comunidade internacional" estar a assistir aparentemente impotente a essa mortandade, “enquanto o Estado de Israel, tranquilamente, prepara uma invasão terrestre que, seguramente, provocará ainda mais vítimas”.
A Associação Zé Moniz salienta que “o Governo israelita, chefiado por um primeiro-ministro a contas com a justiça por questões de corrupção, com uma inqualificável arrogância, recusa quaisquer tréguas visando permitir a ajuda humanitária a uma população que maioritariamente depende dela para sobreviver”.
“Simultaneamente, ele mantém a barreira que dura quase permanentemente há mais de um ano, e que limita a entrada na Faixa de Gaza de camiões com medicamentos, víveres e combustível”, sublinha.
A organização de defesa dos direitos humanos insurge-se por “um Estado membro da ONU, sem mandato do Conselho de Segurança”, estar a atacar impunemente uma parcela da Palestina, “impondo um grande sofrimento a milhares de pessoas”.
Embora considere ser intolerável as acções provocatórias do Hamas, que diariamente dispara mísseis contra o sul de Israel, criando grande insegurança nessa parte do país, a ONG cabo-verdiana sublinha que “o Estado de Israel não pode se arvorar em polícia da região, ignorando pura e simplesmente as instâncias internacionais que têm por missão a resolução desses conflitos”.
Para a Associação Zé Moniz, “a solução dos problemas do Médio Oriente não pode ser alcançada pela via militar que infelicita a vida de milhões de pessoas e perpetua na região o círculo infernal de violência.
Ela deve ser procurada no respeito pela dignidade, direitos humanos, justiça social e segurança de todos os Estados e cidadãos da região”.
A ONG cabo-verdiana insurge-se contra o facto de "a chamada comunidade internacional" estar a assistir aparentemente impotente a essa mortandade, “enquanto o Estado de Israel, tranquilamente, prepara uma invasão terrestre que, seguramente, provocará ainda mais vítimas”.
A Associação Zé Moniz salienta que “o Governo israelita, chefiado por um primeiro-ministro a contas com a justiça por questões de corrupção, com uma inqualificável arrogância, recusa quaisquer tréguas visando permitir a ajuda humanitária a uma população que maioritariamente depende dela para sobreviver”.
“Simultaneamente, ele mantém a barreira que dura quase permanentemente há mais de um ano, e que limita a entrada na Faixa de Gaza de camiões com medicamentos, víveres e combustível”, sublinha.
A organização de defesa dos direitos humanos insurge-se por “um Estado membro da ONU, sem mandato do Conselho de Segurança”, estar a atacar impunemente uma parcela da Palestina, “impondo um grande sofrimento a milhares de pessoas”.
Embora considere ser intolerável as acções provocatórias do Hamas, que diariamente dispara mísseis contra o sul de Israel, criando grande insegurança nessa parte do país, a ONG cabo-verdiana sublinha que “o Estado de Israel não pode se arvorar em polícia da região, ignorando pura e simplesmente as instâncias internacionais que têm por missão a resolução desses conflitos”.
Para a Associação Zé Moniz, “a solução dos problemas do Médio Oriente não pode ser alcançada pela via militar que infelicita a vida de milhões de pessoas e perpetua na região o círculo infernal de violência.
Ela deve ser procurada no respeito pela dignidade, direitos humanos, justiça social e segurança de todos os Estados e cidadãos da região”.