PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONG adverte da crise humanitária crescente no leste da RD Congo
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- A crise humanitária na República Democrática do Congo (RDC) "é tão grave como era no fim do ano de 2008", advertiu a Oxfam, uma agência de ajuda internacional.
Num comunicado divulgado terça-feira última, a Oxfam anunciou estar a intensificar a sua intervenção de emergência para assistir 150 mil pessoas deslocadas suplementares em Kivu-Norte e Sul, no leste da RDC.
A agência filantrópica alertou que "a guerra está longe de ser terminada para os Congoleses comuns.
Estas terríveis tragédias humanas estão a ocorrer em províncias afastadas das câmaras de televisão, isto não diminui os reais sofrimentos das pessoas afectadas".
Segundo os dados das Nações Unidas, 250 mil pessoas nas províncias de Kivu-Norte e Sul foram deslocadas desde meados de Janeiro último, devido a uma operação militar que visava o grupo rebelde ruandês da Frente de Defesa e Libertação do Ruanda (FDLR).
Isto equivale ao número de deslocados do Outono último sacudidos pelos confrontos intensos que assolavam o país.
Os novos deslocados escondiam-se em zonas afastadas, de acordo com a mesma fonte.
"As casas e os armazéns foram pilhados, as mulheres e as raparigas foram violadas e os civis viram-se obrigados a fugir muitas as vezes", denuncia a Oxfam.
A agência de ajuda humanitária, sediada em Londres (Inglaterra), instou, no entanto, todas as partes em conflito no leste congolês, incluindo as Forças Armadas da RDC (FARDC) bem como milícias armadas, a assumirem as suas responsabilidades no quadro do direito humanitário internacional para proteger os civis.
A Oxfam exorta-as igualmente a permitirem às agências humanitárias terem um acesso seguro às populações vulneráveis.
Num comunicado divulgado terça-feira última, a Oxfam anunciou estar a intensificar a sua intervenção de emergência para assistir 150 mil pessoas deslocadas suplementares em Kivu-Norte e Sul, no leste da RDC.
A agência filantrópica alertou que "a guerra está longe de ser terminada para os Congoleses comuns.
Estas terríveis tragédias humanas estão a ocorrer em províncias afastadas das câmaras de televisão, isto não diminui os reais sofrimentos das pessoas afectadas".
Segundo os dados das Nações Unidas, 250 mil pessoas nas províncias de Kivu-Norte e Sul foram deslocadas desde meados de Janeiro último, devido a uma operação militar que visava o grupo rebelde ruandês da Frente de Defesa e Libertação do Ruanda (FDLR).
Isto equivale ao número de deslocados do Outono último sacudidos pelos confrontos intensos que assolavam o país.
Os novos deslocados escondiam-se em zonas afastadas, de acordo com a mesma fonte.
"As casas e os armazéns foram pilhados, as mulheres e as raparigas foram violadas e os civis viram-se obrigados a fugir muitas as vezes", denuncia a Oxfam.
A agência de ajuda humanitária, sediada em Londres (Inglaterra), instou, no entanto, todas as partes em conflito no leste congolês, incluindo as Forças Armadas da RDC (FARDC) bem como milícias armadas, a assumirem as suas responsabilidades no quadro do direito humanitário internacional para proteger os civis.
A Oxfam exorta-as igualmente a permitirem às agências humanitárias terem um acesso seguro às populações vulneráveis.