PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
OMVS condena saque da sua sede na capital senegalesa
Dakar, Senegal (PANA) – A Organização para a Valorização do Rio Senegal (OMVS) condenou o saque da sua sede em Dakar, sexta-feira última, durante as manifestações violentas que se seguiram ao anúncio da validação, pelo Conselho Constitucional, da candidatura do Presidente senegalês, Abdoulaye Wade, às eleições presidenciais de 26 de fevereiro próximo, indica um comunicado divulgado sábado à noite.
A OMVS, que agrupa a Guiné, o Mali, a Mauritânia e o Senegal, qualifica este ataque « de anormal, incompreensível, absurdo e abjeto », lembrando que a sua sede é «uma propriedade comum e indivisível ».
De facto, após o anúncio da validação da candidatura do Presidente Wade, sexta-feira à noite, motins eclodiram em Dakar, onde um polícia foi morto, e em várias localidades do Senegal.
O dia de sábado foi marcado pela detenção de várias dezenas de militantes da oposição e pela convocação, pela Divisão de Investigações Criminosas (DIC), do coordenador do Movimento de 23 de Junho (M23), Alioune Tine, igualmente lider do Encontro Africano para a Defesa dos Direitos Humanos (RADDHO).
O Conselho Constitucional validou 14 candidaturas, incluindo, as do Presidente cessante, Abdoulaye Wade, dos seus ex-primeiros-ministros, Macky Sall, Idrissa Seck e Moustapha Niasse, do seu ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, Cheikh Tidiane Gadio, do governador da província de Saint-Louis (norte), Cheikh Bamba Dièye, de Doudou Ndoye, do líder do Partido Socialista (PS, ex-partido no poder), Ousmane Tanor Dieng, da estilista Diouma Dieng Diakhaté, da professora universitária Amsatou Sow Sidibé, de Mor Dieng, de Djibril Ngom, de Ibrahima Fall e de Oumar Khassimou Dia.
No entanto, as do músico Youssou Ndour, de Kéba Keinde e de Abdourahmane Sarr foram rejeitadas.
-0- PANA SIL/JSG/FK/DD 29jan2012
A OMVS, que agrupa a Guiné, o Mali, a Mauritânia e o Senegal, qualifica este ataque « de anormal, incompreensível, absurdo e abjeto », lembrando que a sua sede é «uma propriedade comum e indivisível ».
De facto, após o anúncio da validação da candidatura do Presidente Wade, sexta-feira à noite, motins eclodiram em Dakar, onde um polícia foi morto, e em várias localidades do Senegal.
O dia de sábado foi marcado pela detenção de várias dezenas de militantes da oposição e pela convocação, pela Divisão de Investigações Criminosas (DIC), do coordenador do Movimento de 23 de Junho (M23), Alioune Tine, igualmente lider do Encontro Africano para a Defesa dos Direitos Humanos (RADDHO).
O Conselho Constitucional validou 14 candidaturas, incluindo, as do Presidente cessante, Abdoulaye Wade, dos seus ex-primeiros-ministros, Macky Sall, Idrissa Seck e Moustapha Niasse, do seu ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, Cheikh Tidiane Gadio, do governador da província de Saint-Louis (norte), Cheikh Bamba Dièye, de Doudou Ndoye, do líder do Partido Socialista (PS, ex-partido no poder), Ousmane Tanor Dieng, da estilista Diouma Dieng Diakhaté, da professora universitária Amsatou Sow Sidibé, de Mor Dieng, de Djibril Ngom, de Ibrahima Fall e de Oumar Khassimou Dia.
No entanto, as do músico Youssou Ndour, de Kéba Keinde e de Abdourahmane Sarr foram rejeitadas.
-0- PANA SIL/JSG/FK/DD 29jan2012