PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
OMS saúde progressos na melhoria das condições de vida da população em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) - A diretora regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a África, Matshidiso Moet, destaca os progressos de Cabo Verde na melhoria das condições de vida da sua população, com realçe para o setor da saúde.
“Cabo Verde foi um dos países que mais progressos fez na melhoria das condições da população, a esperança de vida está nos 70 anos, o que é inusual na região africana”, regozijou-se sábado último na cidade da Praia Matshidiso Moet diante da imprensa durante um encontro de trabalho com o ministro da Saúde e da Segurança Social, Arlindo do Rosário,
Realçou que “o país está a fazer a transição” e que “há uma mudança no padrão das doenças.
A seu ver, essa transição ocorre, sobretudo, de doenças infeciosas para, maioritariamente, doenças crónicas não transmissíveis, como cancro ou doenças cardiovasculares.
Para a diretora regional da OMS para a África, que iniciou quinta-feira última uma visita de dois dias ao arquipélago, uma das preocupações é o facto de Cabo Verde ter de confrontar vários padrões de doenças em simultâneo.
“O grande desafio é que o país tem de trabalhar em várias direções ao mesmo tempo”, afirmou Matshidiso Moet, defendendo ser preciso “tentar prevenir doenças crónicas”.
“O cancro está a ser tratado e, ao mesmo tempo, tivemos o surto de malária recentemente. Por isso, temos de ajudar o país a ter uma abordagem integrada e global, baseada em bons dados para a vigilância e para antecipar o futuro e ter uma abordagem de prevenção e promoção da vida saudável, ao mesmo, tempo garantir tratamento”, frisou.
Esta responsável da OMS mostrou-se também satisfeita pelo facto de o Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, ter identificado o álcool como um fator de risco para a saúde no país.
Matshidiso Moet deslocou-se a Cabo Verde para consultas com autoridades locais e parceiros que trabalham com o país na questão da saúde da população e ver como a coordenação regional da OMS para a África poderá continuar a trabalhar para melhorar a situação da população cabo-verdiana.
-0- PANA CS/DD 25junho2018
“Cabo Verde foi um dos países que mais progressos fez na melhoria das condições da população, a esperança de vida está nos 70 anos, o que é inusual na região africana”, regozijou-se sábado último na cidade da Praia Matshidiso Moet diante da imprensa durante um encontro de trabalho com o ministro da Saúde e da Segurança Social, Arlindo do Rosário,
Realçou que “o país está a fazer a transição” e que “há uma mudança no padrão das doenças.
A seu ver, essa transição ocorre, sobretudo, de doenças infeciosas para, maioritariamente, doenças crónicas não transmissíveis, como cancro ou doenças cardiovasculares.
Para a diretora regional da OMS para a África, que iniciou quinta-feira última uma visita de dois dias ao arquipélago, uma das preocupações é o facto de Cabo Verde ter de confrontar vários padrões de doenças em simultâneo.
“O grande desafio é que o país tem de trabalhar em várias direções ao mesmo tempo”, afirmou Matshidiso Moet, defendendo ser preciso “tentar prevenir doenças crónicas”.
“O cancro está a ser tratado e, ao mesmo tempo, tivemos o surto de malária recentemente. Por isso, temos de ajudar o país a ter uma abordagem integrada e global, baseada em bons dados para a vigilância e para antecipar o futuro e ter uma abordagem de prevenção e promoção da vida saudável, ao mesmo, tempo garantir tratamento”, frisou.
Esta responsável da OMS mostrou-se também satisfeita pelo facto de o Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, ter identificado o álcool como um fator de risco para a saúde no país.
Matshidiso Moet deslocou-se a Cabo Verde para consultas com autoridades locais e parceiros que trabalham com o país na questão da saúde da população e ver como a coordenação regional da OMS para a África poderá continuar a trabalhar para melhorar a situação da população cabo-verdiana.
-0- PANA CS/DD 25junho2018