PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
OMS saúda progressos da luta contra tabaco
Genebra, Suíça (PANA) – Por ocasião da Jornada Mundial sem Tabaco, que será comemorada a 31 de maio, a Organização Mundial da Saúde (OMS) celebra os sucessos da sua Convenção Quadro sobre o Tabaco (OMS FCTC) elaborada no quadro da luta contra o tabagismo, segundo um comunicado de imprensa publicado nesta sexta-feira na sede da OMS em Genebra.
De acordo como o comunicado, a OMS está consciente de que ainda faltam desafios por vencer para que este tratado de saúde pública atinja todo o seu potencial enquanto o instrumento mais poderoso de luta contra o tabaco.
Desde a sua adoção pela Assembleia Mundial de Saúde em 2003, pelo menos 172 países e a União Europeia tornaram-se Partes à OMSFCTC.
Entre outras medidas, as partes são obrigadas a proteger a população da exposição ao fumo do tabaco, proibir a publicidade e a venda aos menores, advertir dos perigos do tabaco nos maços de cigarros, proibir ou limitar o acrécsimo de aditivos aos produtos do tabaco, aumentar os impostos sobre o tabaco, e criar um mecanismo nacional de coordenação da luta contra o tabaco.
Só este ano, prossegue o comunicado, a epidemia de tabaco matará cerca de seis milhões de pessoas, das quais 600 mil não fumadoras que morrerão por causa da exposição ao fumo de tabaco. Até 2030, poderá matar oito milhões de pessoas.
As partes fizeram esforços imensos para implementar o tratado, diz ainda a OMS.
É assim que o Uruguai exige que avisos sobre o perigo do tabaco cubram 80 porcento da superfície dos maços; as Maurícias tornaram-se em 2008 no primeiro país africano a exigir que os avisos sobre os perigos do tabaco sejam impressos nos maços; a Irlanda proibiu em 2004 o uso de tabaco em público; em 2006 o Irão proibiu todos os tipos de publicidade ligada ao tabaco; no início do mês, a China proibiu o tabagismo em locais públicos tais como restaurantes, teatros e bares; e em 2009, a Turquia impôs uma interdição similar.
A OMS FCTC entrou em vigor em 2005. O último país a adotá-la é o Turquemenistão, a 13 de maio de 2011.
-0- PANA PR/VAO/NFB/TBM/DIM/IZ 27maio2011
De acordo como o comunicado, a OMS está consciente de que ainda faltam desafios por vencer para que este tratado de saúde pública atinja todo o seu potencial enquanto o instrumento mais poderoso de luta contra o tabaco.
Desde a sua adoção pela Assembleia Mundial de Saúde em 2003, pelo menos 172 países e a União Europeia tornaram-se Partes à OMSFCTC.
Entre outras medidas, as partes são obrigadas a proteger a população da exposição ao fumo do tabaco, proibir a publicidade e a venda aos menores, advertir dos perigos do tabaco nos maços de cigarros, proibir ou limitar o acrécsimo de aditivos aos produtos do tabaco, aumentar os impostos sobre o tabaco, e criar um mecanismo nacional de coordenação da luta contra o tabaco.
Só este ano, prossegue o comunicado, a epidemia de tabaco matará cerca de seis milhões de pessoas, das quais 600 mil não fumadoras que morrerão por causa da exposição ao fumo de tabaco. Até 2030, poderá matar oito milhões de pessoas.
As partes fizeram esforços imensos para implementar o tratado, diz ainda a OMS.
É assim que o Uruguai exige que avisos sobre o perigo do tabaco cubram 80 porcento da superfície dos maços; as Maurícias tornaram-se em 2008 no primeiro país africano a exigir que os avisos sobre os perigos do tabaco sejam impressos nos maços; a Irlanda proibiu em 2004 o uso de tabaco em público; em 2006 o Irão proibiu todos os tipos de publicidade ligada ao tabaco; no início do mês, a China proibiu o tabagismo em locais públicos tais como restaurantes, teatros e bares; e em 2009, a Turquia impôs uma interdição similar.
A OMS FCTC entrou em vigor em 2005. O último país a adotá-la é o Turquemenistão, a 13 de maio de 2011.
-0- PANA PR/VAO/NFB/TBM/DIM/IZ 27maio2011