PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
OMS regista redução de 50 porcento de casos de paludismo em 12 países africanos
Brazzaville, Congo (PANA) – O diretor regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para África, Luís Gomes Sambo, anunciou sexta-feira em Brazzaville a redução de 50 porcento dos casos de paludismo e das mortes ligadas a esta doença em 12 dos 46 países africanos da sua jurisdição.
Estes países são a África do Sul, a Argélia, o Botswana, Cabo Verde, o Egito, a Eritreia, Madagáscar, a Namíbia, o Rwanda, São Tomé e Príncipe, a Swazilândia, a Zâmbia e Zanzibar (Tanzânia), precisou o médico angolano ao serviço da OMS durante um encontro com o corpo diplomático acreditado no Congo.
O diretor regional da OMS para África, que se congratulou com os progressos realizados na luta contra o paludismo, indicou que "41 países utilizam a combinação terapêutica a base de artemisinina".
Ele precisou que a percentagem de lares com mosquiteiros impregnados de longa duração de ação passou de 3 porcento em 2000 para 53 porcento em 2012’.
Segundo as últimas estimativas, em 2010 foram registados 219 milhões de casos de paludismo que causaram 660 mil mortes, ou seja uma redução da mortalidade de 25 porcento a nível mundial em relação a 2000 e de 33 porcento na região africana da OMS.
A maioria das mortes concerne a crianças que vivem em África, com um morto por minuto.
De acordo com as estimativas do combate à doença a nível dos países em 2010, 80 porcento dos casos surgem em 17 países e a Nigéria e a República Democrática do Congo (RDC) totalizam mais de 40 porcento do número total estimativo de mortes por paludismo no mundo.
-0- PANA MB/JSG/CJB/TON 16fev2013
Estes países são a África do Sul, a Argélia, o Botswana, Cabo Verde, o Egito, a Eritreia, Madagáscar, a Namíbia, o Rwanda, São Tomé e Príncipe, a Swazilândia, a Zâmbia e Zanzibar (Tanzânia), precisou o médico angolano ao serviço da OMS durante um encontro com o corpo diplomático acreditado no Congo.
O diretor regional da OMS para África, que se congratulou com os progressos realizados na luta contra o paludismo, indicou que "41 países utilizam a combinação terapêutica a base de artemisinina".
Ele precisou que a percentagem de lares com mosquiteiros impregnados de longa duração de ação passou de 3 porcento em 2000 para 53 porcento em 2012’.
Segundo as últimas estimativas, em 2010 foram registados 219 milhões de casos de paludismo que causaram 660 mil mortes, ou seja uma redução da mortalidade de 25 porcento a nível mundial em relação a 2000 e de 33 porcento na região africana da OMS.
A maioria das mortes concerne a crianças que vivem em África, com um morto por minuto.
De acordo com as estimativas do combate à doença a nível dos países em 2010, 80 porcento dos casos surgem em 17 países e a Nigéria e a República Democrática do Congo (RDC) totalizam mais de 40 porcento do número total estimativo de mortes por paludismo no mundo.
-0- PANA MB/JSG/CJB/TON 16fev2013