PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
OMS quer ajudar Cabo Verde a eliminar transmissão vertical do HIV/Sida
Praia, Cabo Verde (PANA) – O representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Cabo Verde, Mariano Castellon, manifestou, no fim de semana, na cidade de Assomada, no interior da ilha de Santiago, a disponibilidade da OMS em ajudar o arquipélago a atingir o estatuto de país livre da transmissão vertical do vírus HIV/Sida.
Mariano Castellon, que falava durante a sua intervenção na II Jornada de Saúde da Região Sanitária Santiago Norte (RSSN), assinalou que o apoio da OMS pode ser dado quer no âmbito da região africana, quer a nível mundial.
“Se Cabo Verde conseguir este ganho espetacular, seria o primeiro país africano e um dos poucos países a nível mundial que poderiam ser certificados pela nossa organização como países que conseguiram interromper a transmissão vertical desta terrível doença”, precisou.
Segundo ele, a OMS em Cabo Verde vai, igualmente, continuar a apoiar o país através do Comité de Coordenação de Combate à Sida (CCS-Sida), a enfrentar os efeitos desta epidemia.
Castellon, que aproveitou a ocasião para falar sobre a nova estratégia da ONU no combate ao HIV-Sida, responsabilizou os homens pela propagação desta doença, recordando que a OMS pretende que, até 2020, 90 porcento das pessoas seropositivas saibam que estão infetadas.
Cabo Verde é apontado pela OMS como um caso de sucesso no quadro dos países africanos que podem orgulhar-se de conduzir programas com bons resultados, especialmente no que toca à transmissão vertical do vírus de mãe para filho.
Segundo dados do CCS-Sida, o número de nascidos seropositivos, que já foi de 15 porcento, nos últimos anos, situa-se entre os três e os zero porcento, pelo que o país está muito próximo de atingir o objetivo que é eliminar a transmissão vertical.
-0- PANA CS/IZ 13nov2017
Mariano Castellon, que falava durante a sua intervenção na II Jornada de Saúde da Região Sanitária Santiago Norte (RSSN), assinalou que o apoio da OMS pode ser dado quer no âmbito da região africana, quer a nível mundial.
“Se Cabo Verde conseguir este ganho espetacular, seria o primeiro país africano e um dos poucos países a nível mundial que poderiam ser certificados pela nossa organização como países que conseguiram interromper a transmissão vertical desta terrível doença”, precisou.
Segundo ele, a OMS em Cabo Verde vai, igualmente, continuar a apoiar o país através do Comité de Coordenação de Combate à Sida (CCS-Sida), a enfrentar os efeitos desta epidemia.
Castellon, que aproveitou a ocasião para falar sobre a nova estratégia da ONU no combate ao HIV-Sida, responsabilizou os homens pela propagação desta doença, recordando que a OMS pretende que, até 2020, 90 porcento das pessoas seropositivas saibam que estão infetadas.
Cabo Verde é apontado pela OMS como um caso de sucesso no quadro dos países africanos que podem orgulhar-se de conduzir programas com bons resultados, especialmente no que toca à transmissão vertical do vírus de mãe para filho.
Segundo dados do CCS-Sida, o número de nascidos seropositivos, que já foi de 15 porcento, nos últimos anos, situa-se entre os três e os zero porcento, pelo que o país está muito próximo de atingir o objetivo que é eliminar a transmissão vertical.
-0- PANA CS/IZ 13nov2017