PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
OMS apela à proteção de trabalhadores de saúde em conflitos
Genebra, Suíça (PANA) - A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu para que o pessoal de saúde não seja considerado alvo nos conflitos e outras crises humanitárias, o que apresenta uma violação do direito fundamental à saúde, enquanto as emergências principais em todo o mundo estão aumentam em termos de amplitude, complexidade e frequência.
Num comunicado para assinalar o Dia Mundial da Ajuda Humanitária, comemorado todos os anos a 19 de agosto, a OMS chamou a atenção para a tendência crescente de ataques contra os trabalhadores de saúde, os hospitais, as enfermarias e as ambulâncias na Síria, em Gaza, na República Centrafricana, no Iraque, no Sudão do Sul e em outras regiões.
A organização acrescenta que as ameaças e o assédio dos trabalhadores de saúde nos países da África Ocidental também constituem elementos preocupantes da epidemia da doença de Ébola.
Para a OMS, esses profissionais assumem riscos pessoais para prestar cuidados de saúde essenciais, mas são ameaçados, rejeitados e estigmatizados.
"Os médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde devem ser capazes de realizar o seu trabalho humanitário que consiste em salvar vidas sem estar sujeito a ameaças, violências e insegurança", indica o comunicado, citando a diretora-geral da OMS, Margaret Chan.
A OMS diz que se as consequências negativas destes ataques na gestão de saúde são conhecidas nas zonas de conflito como a Síria, o Sudão do Sul e Gaza, o pessoal de saúde também é impedido de realizar a sua missão essencial fora das zonas de guerra.
No Paquistão e na Nigéria os agentes responsáveis pela vacinação das populações contra a poliomielite, na maioria mulheres, são particularmente visados.
A OMS indica que, no quadro do seu papel de coordenação da resposta sanitária às emergências internacionais, ela trabalha com parceiros para melhor registar, prevenir e reagir a tais incidentes.
"A proteção dos que cuidam das doenças e das pessoas vulneráveis nas circunstâncias mais dificeis no mundo é uma das responsabilidades mais prementes da comunidade internacional", segundo o comunicado da OMS.
-0- PANA SEG/FJG/DIM/TON 18agosto2014
Num comunicado para assinalar o Dia Mundial da Ajuda Humanitária, comemorado todos os anos a 19 de agosto, a OMS chamou a atenção para a tendência crescente de ataques contra os trabalhadores de saúde, os hospitais, as enfermarias e as ambulâncias na Síria, em Gaza, na República Centrafricana, no Iraque, no Sudão do Sul e em outras regiões.
A organização acrescenta que as ameaças e o assédio dos trabalhadores de saúde nos países da África Ocidental também constituem elementos preocupantes da epidemia da doença de Ébola.
Para a OMS, esses profissionais assumem riscos pessoais para prestar cuidados de saúde essenciais, mas são ameaçados, rejeitados e estigmatizados.
"Os médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde devem ser capazes de realizar o seu trabalho humanitário que consiste em salvar vidas sem estar sujeito a ameaças, violências e insegurança", indica o comunicado, citando a diretora-geral da OMS, Margaret Chan.
A OMS diz que se as consequências negativas destes ataques na gestão de saúde são conhecidas nas zonas de conflito como a Síria, o Sudão do Sul e Gaza, o pessoal de saúde também é impedido de realizar a sua missão essencial fora das zonas de guerra.
No Paquistão e na Nigéria os agentes responsáveis pela vacinação das populações contra a poliomielite, na maioria mulheres, são particularmente visados.
A OMS indica que, no quadro do seu papel de coordenação da resposta sanitária às emergências internacionais, ela trabalha com parceiros para melhor registar, prevenir e reagir a tais incidentes.
"A proteção dos que cuidam das doenças e das pessoas vulneráveis nas circunstâncias mais dificeis no mundo é uma das responsabilidades mais prementes da comunidade internacional", segundo o comunicado da OMS.
-0- PANA SEG/FJG/DIM/TON 18agosto2014