PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
OIM propõe serviços de despistagem do HIV para comunidades no Sudão do Sul
Juba, Sudão do Sul (PANA) - Pelo menos 171 mil civis e suas comunidades beneficiaram nos últimos dias dos serviços de despistagem de HIV/Sida oferecidos pela Agência das Nações Unidas para as Migrações, anunciou quinta-feira fonte autorizada.
Segundo Salma Taher, responsável do Global Fund Project da Organização Internacional para as Migrações, a expansão desses serviços é particularmente importante no Sudão do Sul, onde tanto os deslocados internos como as pessoas que vivem nos sítios de proteção de civis fazem parte das populações consideradas como as mais expostas a contrair o HIV/Sida.
No ano passado, o HIV/Sida foi, com a tuberculose, uma das principais causas de mortalidade nos sítios de proteção dos civis, onde as populações não têm às vezes acesso aos centros de saúde no exterior devido à insegurança ou à fraqueza das infraestruturas.
Desde o início da campanha nos sítios de proteção de Bentiu, Malakal e Wau, no mês de julho, a OIM despistou 213 pessoas das quais 16 se revelaram seropositivas e conseguiram beneficiar dum tratamento antirretroviral.
Com um diagnóstico e um tratamento antirretroviral detetado a tempo, a esperança de vida dos seropositivos aumenta pelo menos de 10 anos, indica um estudo recente.
Os novos serviços propostos destinam-se a todas as pessoas presentes no local com prioridade para as mulheres grávidas.
Além disso, foram levadas a cabo campanhas de sensibilização ao HIV/Sida e formadas centenas de pares-conselheiros em todo o país.
Um apoio psicossocial e em saúde mental é igualmente prestado às pessoas que vivem com o HIV/Sida e às vítimas da violência feita às mulheres.
Esta expansão dos serviços de saúde é um esforço comum da OIM, do Fundo para o Desenvolvimento das Nações Unidas e do Fundo Mundial de Luta contra a Sida, Tuberculose e o Paludismo.
-0- PANA MA/FJG/BEH/MAR/IZ 09nov2017
Segundo Salma Taher, responsável do Global Fund Project da Organização Internacional para as Migrações, a expansão desses serviços é particularmente importante no Sudão do Sul, onde tanto os deslocados internos como as pessoas que vivem nos sítios de proteção de civis fazem parte das populações consideradas como as mais expostas a contrair o HIV/Sida.
No ano passado, o HIV/Sida foi, com a tuberculose, uma das principais causas de mortalidade nos sítios de proteção dos civis, onde as populações não têm às vezes acesso aos centros de saúde no exterior devido à insegurança ou à fraqueza das infraestruturas.
Desde o início da campanha nos sítios de proteção de Bentiu, Malakal e Wau, no mês de julho, a OIM despistou 213 pessoas das quais 16 se revelaram seropositivas e conseguiram beneficiar dum tratamento antirretroviral.
Com um diagnóstico e um tratamento antirretroviral detetado a tempo, a esperança de vida dos seropositivos aumenta pelo menos de 10 anos, indica um estudo recente.
Os novos serviços propostos destinam-se a todas as pessoas presentes no local com prioridade para as mulheres grávidas.
Além disso, foram levadas a cabo campanhas de sensibilização ao HIV/Sida e formadas centenas de pares-conselheiros em todo o país.
Um apoio psicossocial e em saúde mental é igualmente prestado às pessoas que vivem com o HIV/Sida e às vítimas da violência feita às mulheres.
Esta expansão dos serviços de saúde é um esforço comum da OIM, do Fundo para o Desenvolvimento das Nações Unidas e do Fundo Mundial de Luta contra a Sida, Tuberculose e o Paludismo.
-0- PANA MA/FJG/BEH/MAR/IZ 09nov2017