PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
OIM apoia projeto contra emigração clandestina na Guiné-Conakry
Conakry, Guiné (PANA) – Cerca de 500 jovens diplomados guineenses desempregados estão integrados num projeto de reinserção socioeconómica nas províncias de Boké, de Mamou, de Faranah, de Kana e de N'Zérékoré graças a um apoio financeiro da Suíça, indicou esta terça-feira à PANA o chefe da Missão na Guiné da Organização Internacional da Migração (OIM), Ali Abdi.
Abdi sublinhou que a sua instituição encorajou o financiamento deste projeto para evitar aos jovens a tentação da emigração clandestina que afeta uma forte proporção da camada juvenil na Guiné onde a OIM registou, de outubro de 2010 a fevereiro de 2011, cerca de 29 expulsos, dos quais três mulheres e uma menor, repatriados da Suíça, da Noruega, da Suécia e de Israel onde eles estavam detidos durante vários meses.
« Vários outros Guineenses continuam detidos em Angola e em Moçambique (...) Nós queremos evitar tais situações, o que nos incitou a executar um programa de reintegração dos expulsos graças ao financiamento de várias atividades geradoras de receitas, nomeadamente o comércio geral, salões de cabeleiras e a restauração », explicou o chefe da Missão da OIM.
Segundo Abidi, em 2010, os campos de agrupamento belgas recebiam mensalmente cerca de 200 refugiados, originários da Guiné-Conakry e maioritariamente alunos e estudantes que se encontravam imediatamente numa situação irregular e privados de qualquer assistência social.
A representação da OIM lançou, por outro lado, uma campanha de sensibilização nas universidades Kofi Annan e Lansana Conté de Conakry com vista a dissuadir os estudantes de tentar uma emigração clandestina.
Os peritos da OIM explicaram neste sentido aos estudantes os riscos e os perigos da emigração clandestina, bem como « as boas regras » para viajar pela Europa no quadro do prosseguimento dos estudos.
-0- PANA AC/TBM/FK//DD 07junho2011
Abdi sublinhou que a sua instituição encorajou o financiamento deste projeto para evitar aos jovens a tentação da emigração clandestina que afeta uma forte proporção da camada juvenil na Guiné onde a OIM registou, de outubro de 2010 a fevereiro de 2011, cerca de 29 expulsos, dos quais três mulheres e uma menor, repatriados da Suíça, da Noruega, da Suécia e de Israel onde eles estavam detidos durante vários meses.
« Vários outros Guineenses continuam detidos em Angola e em Moçambique (...) Nós queremos evitar tais situações, o que nos incitou a executar um programa de reintegração dos expulsos graças ao financiamento de várias atividades geradoras de receitas, nomeadamente o comércio geral, salões de cabeleiras e a restauração », explicou o chefe da Missão da OIM.
Segundo Abidi, em 2010, os campos de agrupamento belgas recebiam mensalmente cerca de 200 refugiados, originários da Guiné-Conakry e maioritariamente alunos e estudantes que se encontravam imediatamente numa situação irregular e privados de qualquer assistência social.
A representação da OIM lançou, por outro lado, uma campanha de sensibilização nas universidades Kofi Annan e Lansana Conté de Conakry com vista a dissuadir os estudantes de tentar uma emigração clandestina.
Os peritos da OIM explicaram neste sentido aos estudantes os riscos e os perigos da emigração clandestina, bem como « as boas regras » para viajar pela Europa no quadro do prosseguimento dos estudos.
-0- PANA AC/TBM/FK//DD 07junho2011