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Agência Panafricana de Notícias
OIM ajuda Etíopes na Somália a regressarem à pátria
Dar es-Salaam- Tanzânia (PANA) -- A Organização Internacional para as Migrações (OIM) ajudou 490 migrantes etíopes bloqueados na Somália, essencialmente mulheres e crianças, a regressarem à sua pátria na primeira semana de Abril corrente, revelou quinta-feira fonte ligada a esta estrutura.
Segundo autoridades somalís, cerca de 11 mil Etíopes vivem na cidade portuária de Bosasso (norte), alguns dos quais estão lá desde há 15 anos, e mas a maioria pediu a ajuda da OIM para regressar ao seu país.
"Estes migrantes vivem em situações precárias com recursos limitados e a segurança em Bosasso não está óptima.
Então, tentamos facilitar o regresso daqueles que o pedirem", declarou o responsável das Operações e Programas da OIM, Ahmed Maher.
A operação de repatriamento voluntário, realizada de 31 de Março a 4 de Abril, foi financiada pela Conferência de Tóquio para o Desenvolvimento (TICAD).
Os repatriados foram submetidos a um exame médico e receberam bilhetes de transporte e um subsídio de reinserção em cooperação com a Representação da OIM em Addis Abeba, na Etiópia.
A OIM trabalhou igualmente com o Governo etíope para facilitar a disponibilização de documentos de viagem para os repatriados, de acordo com as mesmas fontes.
No quadro desta operação, os repatriados beneficiaram duma assistência no acolhimento, dum alojamento temporário e duma correspondência até às suas zonas de origem, principalmente nas aldeias rurais das províncias de Somali, Oromia e Amhara, na Etiópia.
A OIM fornece igualmente um subsídio de reintegração aos adultos e uma assistência suplementares aos que têm crianças menores de 18 anos de idade.
Segundo a OIM, anualmente, milhares de migrantes empreendem viagens perigosas pelo Golfo de Aden, a partir de Bossasso rumo às costas do sul do Iémen.
A maioria destes migrantes são Etíopes, mas muitos Somalís, que fugiram das províncias agitadas do centro e sul da Somália, arriscam, da mesma maneira, as suas vidas em busca de melhores condições de existência.
Segundo autoridades somalís, cerca de 11 mil Etíopes vivem na cidade portuária de Bosasso (norte), alguns dos quais estão lá desde há 15 anos, e mas a maioria pediu a ajuda da OIM para regressar ao seu país.
"Estes migrantes vivem em situações precárias com recursos limitados e a segurança em Bosasso não está óptima.
Então, tentamos facilitar o regresso daqueles que o pedirem", declarou o responsável das Operações e Programas da OIM, Ahmed Maher.
A operação de repatriamento voluntário, realizada de 31 de Março a 4 de Abril, foi financiada pela Conferência de Tóquio para o Desenvolvimento (TICAD).
Os repatriados foram submetidos a um exame médico e receberam bilhetes de transporte e um subsídio de reinserção em cooperação com a Representação da OIM em Addis Abeba, na Etiópia.
A OIM trabalhou igualmente com o Governo etíope para facilitar a disponibilização de documentos de viagem para os repatriados, de acordo com as mesmas fontes.
No quadro desta operação, os repatriados beneficiaram duma assistência no acolhimento, dum alojamento temporário e duma correspondência até às suas zonas de origem, principalmente nas aldeias rurais das províncias de Somali, Oromia e Amhara, na Etiópia.
A OIM fornece igualmente um subsídio de reintegração aos adultos e uma assistência suplementares aos que têm crianças menores de 18 anos de idade.
Segundo a OIM, anualmente, milhares de migrantes empreendem viagens perigosas pelo Golfo de Aden, a partir de Bossasso rumo às costas do sul do Iémen.
A maioria destes migrantes são Etíopes, mas muitos Somalís, que fugiram das províncias agitadas do centro e sul da Somália, arriscam, da mesma maneira, as suas vidas em busca de melhores condições de existência.