PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
OIAC apoia retirada de São Tomé e Príncipe de lista negra da UE
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O director regional da Organização Internacional da Aviação Civil (OIAC) para África Ocidental e Central, Mam Sait Jallow, está em São Tomé e Príncipe para mobilizar apoios financeiros juntos dos parceiros multilaterais do governo santomense com a finalidade de ajudar as companhias aéreas do arquipélago a sair da lista negra da União Europeia (UE), soube-se de fonte segura quarta-feira em São Tomé.
Mam Sait Jallow, que termina quinta-feira a sua visita de quatro dias a São Tomé e Príncipe, manteve encontros com membros do governo santomense, com responsáveis do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), da União Europeia e com o representante do Programa das Nações Unidas, entre outros parceiros.
O diretor da Aviação Civil de São Tomé e Príncipe, Marcos Conceição, que acompanhou o trabalho de advocacia do Mam Jallow, disse que a missão recebeu luz verde de vários financiamentos, sem no entanto, ter avançado o montante.
Os financiamentos destinam-se à compra de veículos para os bombeiros, equipamento de raio X, formação de quadros em diversos domínio, sobretudo na língua inglesa e na regulamentação de algumas leis.
“Uma pista como a nossa na área do Golfo da Guiné deve operar 24 horas por dia. Um avião pode solicitar a entrada de emergência devido a um problema a bordo, a nossa pista deve ter iluminação”, afirmou Marcos Conceição.
A deslocação do alto responsável da OIAC ao arquipélago lusófono resulta de duas auditorias dos peritos aos sistemas de aviação civil e outra sobre aviões e documentações desencadeadas entre os meses de junho e julho deste ano.
Mam Jallow visita São Tomé e Príncipe no âmbito duma missão que o levou à Mauritania, ao Tchad e ao Gabão.
Na base do acordo de parceira económica entre o governo santomense e a Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol), esta empresa petrolífera angolana está a investir dezenas de milhares de dólares americanos na modernização e na ampliação do aeroporto internacional de São Tomé.
A UE incluiu em janeiro de 2010 os aviões de companhias registadas em São Tomé e Príncipe na lista de transportadoras aéreas interditas de voo no espaço europeu.
-0- PANA RMG/TON 03Out2012
Mam Sait Jallow, que termina quinta-feira a sua visita de quatro dias a São Tomé e Príncipe, manteve encontros com membros do governo santomense, com responsáveis do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), da União Europeia e com o representante do Programa das Nações Unidas, entre outros parceiros.
O diretor da Aviação Civil de São Tomé e Príncipe, Marcos Conceição, que acompanhou o trabalho de advocacia do Mam Jallow, disse que a missão recebeu luz verde de vários financiamentos, sem no entanto, ter avançado o montante.
Os financiamentos destinam-se à compra de veículos para os bombeiros, equipamento de raio X, formação de quadros em diversos domínio, sobretudo na língua inglesa e na regulamentação de algumas leis.
“Uma pista como a nossa na área do Golfo da Guiné deve operar 24 horas por dia. Um avião pode solicitar a entrada de emergência devido a um problema a bordo, a nossa pista deve ter iluminação”, afirmou Marcos Conceição.
A deslocação do alto responsável da OIAC ao arquipélago lusófono resulta de duas auditorias dos peritos aos sistemas de aviação civil e outra sobre aviões e documentações desencadeadas entre os meses de junho e julho deste ano.
Mam Jallow visita São Tomé e Príncipe no âmbito duma missão que o levou à Mauritania, ao Tchad e ao Gabão.
Na base do acordo de parceira económica entre o governo santomense e a Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol), esta empresa petrolífera angolana está a investir dezenas de milhares de dólares americanos na modernização e na ampliação do aeroporto internacional de São Tomé.
A UE incluiu em janeiro de 2010 os aviões de companhias registadas em São Tomé e Príncipe na lista de transportadoras aéreas interditas de voo no espaço europeu.
-0- PANA RMG/TON 03Out2012