PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nyusi e Frelimo confirmados vencedores das eleições em Moçambique
Maputo, Moçambique (PANA) – A Frelimo e o seu candidato, Filipe Nyusi, foram confirmados vencedores das eleições presidenciais, legislativas e provinciais de 15 de outubro corrente em Moçambique, respetivamente com 55,97 e 57,07 porcento dos votos expressamente válidos.
Nas presidenciais, o apuramento geral e final dos resultados apresentado quinta-feira pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) atribui a Nyusi dois milhões, 778 mil e 497 votos (57,07 porcento), contra um milhão, 783 e 382 votos (36,61 porcento) do seu principal rival, o candidato Afonso Dhlakama, da Renamo, o maior partido da oposição no país.
A terceira posição é ocupada por Daviz Simango, do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), segunda maior força política da oposição, com 309 mil e 925 votos, equivalentes a 6,36 porcento.
Estavam inscritos 10 milhões, 964 e 978 potenciais eleitores, tendo votado para as presidenciais cinco milhões, 333 mil e 665 eleitores (48,64 porcento) contra cinco milhões, 631 mil e 313 abstenções (51,36 porcento) e 213 mil e 310 votos nulos.
Já para as legislativas, a Frelimo obeteve dois milhões, 575 e 995 votos (55,97 porcento), contra um milhão, 495 mil e 137 votos (32,49 por cento) da Renamo e 384 mil e 535 votos (8,36 porcento) do MDM.
Com estes resultados, a Frelimo totaliza 144 deputados à Assembleia da República (Parlamento), a Renamo 89 e o MDM 17 assentos, contra os atuais 192 do partigo governante, 50 da principal formação política da oposição e oito do partido de Daviz Simango.
Para as assembleias provinciais, a Frelimo conseguiu 485 assentos, contra 295 da Renamo e 31 do MDM.
O presidente da CNE, Abdul Carimo, esclareceu que as situações de irregularidades detetadas durante o processo eleitoral foram objeto de investigação, visando a sua identificação e classificação, mas que o seu órgão ainda não recebeu nenhuma reclamação por parte das entidades legítimas para o exercício do direito com vista a responsabilizar os autores.
-0- PANA AIM/ALM/IZ 31out2014
Nas presidenciais, o apuramento geral e final dos resultados apresentado quinta-feira pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) atribui a Nyusi dois milhões, 778 mil e 497 votos (57,07 porcento), contra um milhão, 783 e 382 votos (36,61 porcento) do seu principal rival, o candidato Afonso Dhlakama, da Renamo, o maior partido da oposição no país.
A terceira posição é ocupada por Daviz Simango, do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), segunda maior força política da oposição, com 309 mil e 925 votos, equivalentes a 6,36 porcento.
Estavam inscritos 10 milhões, 964 e 978 potenciais eleitores, tendo votado para as presidenciais cinco milhões, 333 mil e 665 eleitores (48,64 porcento) contra cinco milhões, 631 mil e 313 abstenções (51,36 porcento) e 213 mil e 310 votos nulos.
Já para as legislativas, a Frelimo obeteve dois milhões, 575 e 995 votos (55,97 porcento), contra um milhão, 495 mil e 137 votos (32,49 por cento) da Renamo e 384 mil e 535 votos (8,36 porcento) do MDM.
Com estes resultados, a Frelimo totaliza 144 deputados à Assembleia da República (Parlamento), a Renamo 89 e o MDM 17 assentos, contra os atuais 192 do partigo governante, 50 da principal formação política da oposição e oito do partido de Daviz Simango.
Para as assembleias provinciais, a Frelimo conseguiu 485 assentos, contra 295 da Renamo e 31 do MDM.
O presidente da CNE, Abdul Carimo, esclareceu que as situações de irregularidades detetadas durante o processo eleitoral foram objeto de investigação, visando a sua identificação e classificação, mas que o seu órgão ainda não recebeu nenhuma reclamação por parte das entidades legítimas para o exercício do direito com vista a responsabilizar os autores.
-0- PANA AIM/ALM/IZ 31out2014
