PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Número de empresas activas aumenta 38 por cento em Cabo Verde
Praia- Cabo Verde (PANA) -- Os dados definitivos do terceiro recenseamento empresarial, realizado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), dão conta que o número de empresas activas em Cabo Verde aumentou 38 por cento de 2002 para 2007, apurou a PANA quinta- feira de fonte oficial.
Segundo os dados do inquérito, realizado entre Setembro de 2008 e Abril deste ano, Cabo Verde contava em 2007 com 7 mil e 512 empresas, contra 5 mil e 460 em 2002, tendo este aumento tido maior incidência nas ilhas de Santiago (3.
233 empresas), São Vicente (1.
531), Sal (775) e Santo Antão (522).
A ilha da Boavista foi a que registou o maior aumento de novas empresas (88 por cento), passando de 108 para 202 empresas, enquanto que na da Brava o crescimento foi nulo e em São Nicolau registou-se uma queda de 17 por cento, passando de 371 empresas para 306.
Relativamente ao número de pessoal ao serviço, a evolução foi de cerca de 60 por cento entre 2002 e 2007.
Também nessa variável a concentração é evidente, estando 87 por cento nas ilhas do Sal, Santiago e São Vicente.
Se em São Nicolau ocorreu um decréscimo de cerca de 24 por cento, na Boavista o número de pessoal ao serviço multiplicou-se por 6.
O volume de negócios também teve uma evolução muito positiva entre 2002 e 2007, crescendo cerca de 89 por cento.
De um montante total de 186 mil 841,7 milhões de escudos, as ilhas do Santiago, Sal e S.
Vicente foram responsáveis por 96 por cento desse valor.
Em termos jurídicos, o estudo diz que as Sociedades por Quotas (SPQ) e Anónima e de Responsabilidade Limitada (SARL) representam 20 por cento do total das empresas activas, contra 11 por cento em 2002), 60 por cento do total do pessoal ao serviço (59 por cento em 2002) e 85 por cento do volume de negócios (igual ao de 2002).
O terceiro censo empresarial permitiu recensear todas as unidades económicas do tipo empresarial do arquipélago que estavam visíveis e fixas, registadas ou não, no momento do inquérito.
Este inquérito permitiu constar que o sector do comércio geral (retalho e grosso) tem mais peso a nível das empresas activas no país.
Segue-se depois os sectores de alojamento e restauração, construção civil, imobiliária, entre outros.
Segundo os dados do inquérito, realizado entre Setembro de 2008 e Abril deste ano, Cabo Verde contava em 2007 com 7 mil e 512 empresas, contra 5 mil e 460 em 2002, tendo este aumento tido maior incidência nas ilhas de Santiago (3.
233 empresas), São Vicente (1.
531), Sal (775) e Santo Antão (522).
A ilha da Boavista foi a que registou o maior aumento de novas empresas (88 por cento), passando de 108 para 202 empresas, enquanto que na da Brava o crescimento foi nulo e em São Nicolau registou-se uma queda de 17 por cento, passando de 371 empresas para 306.
Relativamente ao número de pessoal ao serviço, a evolução foi de cerca de 60 por cento entre 2002 e 2007.
Também nessa variável a concentração é evidente, estando 87 por cento nas ilhas do Sal, Santiago e São Vicente.
Se em São Nicolau ocorreu um decréscimo de cerca de 24 por cento, na Boavista o número de pessoal ao serviço multiplicou-se por 6.
O volume de negócios também teve uma evolução muito positiva entre 2002 e 2007, crescendo cerca de 89 por cento.
De um montante total de 186 mil 841,7 milhões de escudos, as ilhas do Santiago, Sal e S.
Vicente foram responsáveis por 96 por cento desse valor.
Em termos jurídicos, o estudo diz que as Sociedades por Quotas (SPQ) e Anónima e de Responsabilidade Limitada (SARL) representam 20 por cento do total das empresas activas, contra 11 por cento em 2002), 60 por cento do total do pessoal ao serviço (59 por cento em 2002) e 85 por cento do volume de negócios (igual ao de 2002).
O terceiro censo empresarial permitiu recensear todas as unidades económicas do tipo empresarial do arquipélago que estavam visíveis e fixas, registadas ou não, no momento do inquérito.
Este inquérito permitiu constar que o sector do comércio geral (retalho e grosso) tem mais peso a nível das empresas activas no país.
Segue-se depois os sectores de alojamento e restauração, construção civil, imobiliária, entre outros.