PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Novo partido político oficializado em São Tomé e Príncipe
São Tomé São Tomé e Príncipe (PANA) - Um novo partido político, Partido da Estabilidade e Progresso Social (PEPS), acaba de ser oficializado em São Tomé e Príncipe, soube a PANA de fonte próxima da referida formação política.
Criado por um ex-primeiro-ministro santomense, Rafael Branco (2008-2010), o PEPS conta com o apoio dos seus cinco mil militantes, propondo um futuro risonho aos Santomenses.
“Temos um objetivo e uma missão claros de contribuir para estabilidade do país. Temos propostas para desenvolvermos São Tomé e Príncipe, com base na nossa experiência, num conhecimento profundo da realidade do nosso país, das suas fraquezas, mas também dos seus pontos fortes”, declarou o presidente do PEPS à imprensa durante a cerimónía no fim de semana.
Dirigindo-se aos militantes e convidados, no Cine Marcelo da Veiga, em São Tomé, ele afirmou que o arquipélago santomense precisa de "uma liderança com valores e princípios, honesta, competente e esclarecida”.
“O nosso objetivo não se esgota nas eleições de 2014. Isso é um projeto de futuro”, disse Joaquim Rafael Branco, ex-membro do Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe/Partido Social Democrata (MLSTP-PSD).
Afirmou que o seu empreendimento “vai encontrar a adesão de muitos Santomenses que, sereno e tranquilamente, sem acusações nem panfletos, muito menos insultos, querem dar a sua contribuição para o bem de São Tomé e Príncipe”.
Disse que o seu partido está aberto à coligação com todas as forças politicas que aceitem os dez mandamentos e princípios da sua força politica.
“São Tomé e Príncipe não pode ser governado por um único partido. Estamos abertos a todas as formas de dialogo, todas formas de entendimento, com qualquer partido da cena politica santomense”, insisitiu.
O Presidente do PEPS anunciou que “2014 pode ser o ano do arranque para a concretização de todos os nossos sonhos”.
Instado a falar sobre possível adiamento das eleições para 2015, em consequência da promulgação da nova lei eleitoral pelo Presidente da República, Manuel Pinto da Costa, Rafael Branco manifestou o desejo de que o calendário eleitoral seja cumprido.
“Isto não é nossa preocupação mas nós acreditamos que o sistema democrático, vive de eleições periódicas e democráticas regulares e previsíveis, e vamos preparar-nos para essas eleições”, frisou.
A criação do PEPS eleva para 12 o número de partidos políticos oficiais em São Tomé e Príncipe.
-0- PANA RMG/DD 08julho2014
Criado por um ex-primeiro-ministro santomense, Rafael Branco (2008-2010), o PEPS conta com o apoio dos seus cinco mil militantes, propondo um futuro risonho aos Santomenses.
“Temos um objetivo e uma missão claros de contribuir para estabilidade do país. Temos propostas para desenvolvermos São Tomé e Príncipe, com base na nossa experiência, num conhecimento profundo da realidade do nosso país, das suas fraquezas, mas também dos seus pontos fortes”, declarou o presidente do PEPS à imprensa durante a cerimónía no fim de semana.
Dirigindo-se aos militantes e convidados, no Cine Marcelo da Veiga, em São Tomé, ele afirmou que o arquipélago santomense precisa de "uma liderança com valores e princípios, honesta, competente e esclarecida”.
“O nosso objetivo não se esgota nas eleições de 2014. Isso é um projeto de futuro”, disse Joaquim Rafael Branco, ex-membro do Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe/Partido Social Democrata (MLSTP-PSD).
Afirmou que o seu empreendimento “vai encontrar a adesão de muitos Santomenses que, sereno e tranquilamente, sem acusações nem panfletos, muito menos insultos, querem dar a sua contribuição para o bem de São Tomé e Príncipe”.
Disse que o seu partido está aberto à coligação com todas as forças politicas que aceitem os dez mandamentos e princípios da sua força politica.
“São Tomé e Príncipe não pode ser governado por um único partido. Estamos abertos a todas as formas de dialogo, todas formas de entendimento, com qualquer partido da cena politica santomense”, insisitiu.
O Presidente do PEPS anunciou que “2014 pode ser o ano do arranque para a concretização de todos os nossos sonhos”.
Instado a falar sobre possível adiamento das eleições para 2015, em consequência da promulgação da nova lei eleitoral pelo Presidente da República, Manuel Pinto da Costa, Rafael Branco manifestou o desejo de que o calendário eleitoral seja cumprido.
“Isto não é nossa preocupação mas nós acreditamos que o sistema democrático, vive de eleições periódicas e democráticas regulares e previsíveis, e vamos preparar-nos para essas eleições”, frisou.
A criação do PEPS eleva para 12 o número de partidos políticos oficiais em São Tomé e Príncipe.
-0- PANA RMG/DD 08julho2014