PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Novo ministro da Segurança pronto para "luta" no Burkina Faso
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) - O novo ministro burkinabe da Segurança, o gendarme reformado Ousséni Compaoré, declarou estar pronto para cumprir a sua missão, numa altura em que a situação de segurança do país se degradou fortemente, desde 2015.
"Esta missão é uma missão de Estado, uma missão de compromisso, uma missão de combate, uma missão que terá que ser realizada 24 horas por dia. E eu sei contar com todos vocês", disse o ex-polícia que passou vários anos no sistema das Nações Unidas como funcionário.
"Estou no meu ambiente", responde Compaoré, depois de assumir o cargo, salientando que os 23 anos passados nas Nações Unidas "não me apagaram dos meus compromissos de segurança, dos meus compromissos como gendarme, dos meus compromissos de polícia, dos meus compromissos como cidadão burkinabe somente ".
Prometeu lutar com todos para que alcançar maiores êxitos, exortando todo o povo burkinabe a "arregaçar as mangas agora, porque o trabalho é enorme".
"Meu único desejo é que cheguemos lá", afirmou.
Desde 2015, a situação de segurança do Burkina Faso deteriorou-se, tendo como pano de fundo a proliferação de ataques terroristas e, mais recentemente, violência intercomunitária, que preocupam os observadores locais.
Mais de 270 pessoas morreram em ataques terroristas e os expatriados continuam sob cativeiro dos seus captores.
"O terrorismo existe, deve ser combatido com perseverança, individual e coletivamente. E será derrotado, pela graça de Deus, o Mestre da vida contra a morte", disse por seu turno o ministro da Segurança cessante, Clement Sawadogo.
-0- PANA NDT/DIM/IZ 27jan2019
"Esta missão é uma missão de Estado, uma missão de compromisso, uma missão de combate, uma missão que terá que ser realizada 24 horas por dia. E eu sei contar com todos vocês", disse o ex-polícia que passou vários anos no sistema das Nações Unidas como funcionário.
"Estou no meu ambiente", responde Compaoré, depois de assumir o cargo, salientando que os 23 anos passados nas Nações Unidas "não me apagaram dos meus compromissos de segurança, dos meus compromissos como gendarme, dos meus compromissos de polícia, dos meus compromissos como cidadão burkinabe somente ".
Prometeu lutar com todos para que alcançar maiores êxitos, exortando todo o povo burkinabe a "arregaçar as mangas agora, porque o trabalho é enorme".
"Meu único desejo é que cheguemos lá", afirmou.
Desde 2015, a situação de segurança do Burkina Faso deteriorou-se, tendo como pano de fundo a proliferação de ataques terroristas e, mais recentemente, violência intercomunitária, que preocupam os observadores locais.
Mais de 270 pessoas morreram em ataques terroristas e os expatriados continuam sob cativeiro dos seus captores.
"O terrorismo existe, deve ser combatido com perseverança, individual e coletivamente. E será derrotado, pela graça de Deus, o Mestre da vida contra a morte", disse por seu turno o ministro da Segurança cessante, Clement Sawadogo.
-0- PANA NDT/DIM/IZ 27jan2019