PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Novo governador do banco central líbio aceita reunificação bancária
Tripoli, Líbia (PANA) – O novo governador do Banco Central da Líbia (BCL), Mohamed al-Chokri, prometeu domingo trabalhar no mesmo contexto que a Companhia Nacional Líbia de Petróleo, (NOC), com vista a unir os dois bancos centrais atualmente sediados em Tripoli e Beidha (leste).
No entender do novo governador, a especulação no mercado negro da moeda nacional, dinar, é um "mau comércio".
Falando no final da cerimónia da sua tomada de posse diante dos 50 deputados do Parlamento de Tobruk (leste) presentes na sessão, Al-Chokri afirmou que a NOC se reunificou e tem tido um impacto positivo na economia nacional líbia e no desempenho da instituição".
Ele prestou "uma sincera homenagem aos patriotas da empresa petrolífera que trabalham arduamente", prometendo trabalhar na mesma perspetiva".
Sublinhou que as duas instituições (NOC e BCL) "são complementares uma a outra, o que transmite uma mensagem ao nosso povo e a todo o mundo que as instituições do Estado podem trabalhar efetivamente e garantir o crescimento e o bem-estar do povo líbio ".
Ele expressou a esperança de que "o fenómeno das filas à frente dos bancos será resolvido com a solução do problema da liquidez", atribuindo a alta taxa de inflação e dos preços que aumentam os encargos dos cidadãos aos "problemas de taxa de câmbio e falta de liquidez ".
Al-Chokri descreveu a especulação no mercado negro da moeda nacional como "um comércio barato, cujas vítimas são as categorias da renda média e dos pobres", para além de ser também um comércio que consagra "a política de corrupção".
Eleito a 19 de dezembro último, enquanto novo governador do BCL, em substituição de Seddick al-Kebir, Mohamed al-Chokri é contestado pelo Conselho Superior de Estado, órgão consultivo de transição, que indicou não ter sido consultado como previsto no Acordo Político.
-0- PANA BY/BEH/DIM/IZ 30jan2018
No entender do novo governador, a especulação no mercado negro da moeda nacional, dinar, é um "mau comércio".
Falando no final da cerimónia da sua tomada de posse diante dos 50 deputados do Parlamento de Tobruk (leste) presentes na sessão, Al-Chokri afirmou que a NOC se reunificou e tem tido um impacto positivo na economia nacional líbia e no desempenho da instituição".
Ele prestou "uma sincera homenagem aos patriotas da empresa petrolífera que trabalham arduamente", prometendo trabalhar na mesma perspetiva".
Sublinhou que as duas instituições (NOC e BCL) "são complementares uma a outra, o que transmite uma mensagem ao nosso povo e a todo o mundo que as instituições do Estado podem trabalhar efetivamente e garantir o crescimento e o bem-estar do povo líbio ".
Ele expressou a esperança de que "o fenómeno das filas à frente dos bancos será resolvido com a solução do problema da liquidez", atribuindo a alta taxa de inflação e dos preços que aumentam os encargos dos cidadãos aos "problemas de taxa de câmbio e falta de liquidez ".
Al-Chokri descreveu a especulação no mercado negro da moeda nacional como "um comércio barato, cujas vítimas são as categorias da renda média e dos pobres", para além de ser também um comércio que consagra "a política de corrupção".
Eleito a 19 de dezembro último, enquanto novo governador do BCL, em substituição de Seddick al-Kebir, Mohamed al-Chokri é contestado pelo Conselho Superior de Estado, órgão consultivo de transição, que indicou não ter sido consultado como previsto no Acordo Político.
-0- PANA BY/BEH/DIM/IZ 30jan2018