PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Novo chefe de Governo italiano visita Tunísia
Túnis, Tunísia (PANA) - O novo primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, efetuou terça-feira uma breve visita à Tunísia, a primeira que efetua no estrangeiro menos de um mês depois da sua investidura.
"Escolhi a Tunísia para a minha primeira viagem ao estrangeiro para testemunhar a centralidade do Mediterrâneo que deve ser o centro da Europa e não a sua fronteira", declarou Renzi à imprensa no termo dum encontro com o seu homólogo, Mehdi Jomaa.
"A Tunísia é o primeiro país do Magrebe que decidiu investir na democracia", justificou, acrescentando no plano bilateral ter acordado com os responsáveis tunisinos lançar "uma parceria económica mais forte" e reforçar a cooperação no domínio da emigração que é "hoje um modelo".
Ele anunciou que a Itália, segundo parceiro económico da Tunísia, vai entregar patrulhadores a este país nas próximas semanas.
O jovem presidente do Conselho Italiano (39 anos) encara fazer da dimensão mediterrânica "o eixo fundamental da presidência italiana da União Europeia no próximo semestre".
"Consideramos esta política não só devido à sua importância económica, mas também e sobretudo pelos valores que ela subentende", explicou.
Defendendo a "estabilização de todos os países do Magrebe", ele anunciou a organização quinta-feira próxima em Roma duma "importante conferência sobre a Líbia" sem mais precisões.
Em resposta a uma questão relativa à situação na Ucrânia, Renzi julgou que ela era "muito delicada" e que discutirá quarta-feira com o chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov.
"A União Europeia deve ser capaz de se entender aobre uma política comum e é a que a presidência italiana da UA vai abordar", indicou.
Durante esta breve visita, o presidente do Conselho Italiano reuniu-se com o Presidente Moncef Marzouki, com o presidente da Assembleia Nacional Constituinte (ANC), Mustapha Ben Jaafar, bem como com milhares de militantes em associações não governamentais.
-0- PANA BBB/IS/MAR/TON 04março2014
"Escolhi a Tunísia para a minha primeira viagem ao estrangeiro para testemunhar a centralidade do Mediterrâneo que deve ser o centro da Europa e não a sua fronteira", declarou Renzi à imprensa no termo dum encontro com o seu homólogo, Mehdi Jomaa.
"A Tunísia é o primeiro país do Magrebe que decidiu investir na democracia", justificou, acrescentando no plano bilateral ter acordado com os responsáveis tunisinos lançar "uma parceria económica mais forte" e reforçar a cooperação no domínio da emigração que é "hoje um modelo".
Ele anunciou que a Itália, segundo parceiro económico da Tunísia, vai entregar patrulhadores a este país nas próximas semanas.
O jovem presidente do Conselho Italiano (39 anos) encara fazer da dimensão mediterrânica "o eixo fundamental da presidência italiana da União Europeia no próximo semestre".
"Consideramos esta política não só devido à sua importância económica, mas também e sobretudo pelos valores que ela subentende", explicou.
Defendendo a "estabilização de todos os países do Magrebe", ele anunciou a organização quinta-feira próxima em Roma duma "importante conferência sobre a Líbia" sem mais precisões.
Em resposta a uma questão relativa à situação na Ucrânia, Renzi julgou que ela era "muito delicada" e que discutirá quarta-feira com o chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov.
"A União Europeia deve ser capaz de se entender aobre uma política comum e é a que a presidência italiana da UA vai abordar", indicou.
Durante esta breve visita, o presidente do Conselho Italiano reuniu-se com o Presidente Moncef Marzouki, com o presidente da Assembleia Nacional Constituinte (ANC), Mustapha Ben Jaafar, bem como com milhares de militantes em associações não governamentais.
-0- PANA BBB/IS/MAR/TON 04março2014