PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Novo Presidente angolano resgatou confiança de investidores, diz empresário
Luanda, Angola (PANA) - Os primeiros 100 dias de governação do novo Presidente de Angola, João Lourenço, "superaram as expetativas" e contribuíram para o resgate e aumento dos níveis de confiança dos investidores nacionais e estrangeiros, destacou o empresário angolano Mário Calado.
Em entrevista à agência angolana de notícias (Angop), o empresário e atual presidente da Câmara de Comério Angola/China (CAC) considerou que as medidas tomadas por João Lourenço no setor económico, desde a sua investidura no cargo de Presidente da República de Angola, a 26 de setembro de 2017, "já começaram a surtir efeitos animadores".
As medidas até agora tomadas fizeram renascer as esperanças do povo, concretizando as expetativas dos cidadãos angolanos e estrangeiros, disse.
Para Manuel Calado, as reformas iniciadas por João Lourenço estão a permitir melhorar o ambiente de negócio em Angola e a redobrar as esperanças dos empresários, que até então "pareciam não terem mais confiança nas instituições".
"A ação do Presidente João Lourenço tem ultrapassado de facto as nossas expetativas, por demonstrar, particularmente, à classe empresarial interna e estrangeira, que estava tão habituada a ouvir somente discursos, a aplicação prática do programa de governação", afirmou.
Com este desempenho, prosseguiu, estão a ser dadas provas de que Angola "pode transformar-se num país próspero para todos com o contributo de todos".
Além de superar as expetativas da CAC, Mário Calado referiu que as medidas adotadas por João Lourenço têm-se refletido na satisfação dos cidadãos/investidores que todos os dias frequentam a instituição para firmar parcerias de negócio.
"O ambiente de negócio em Angola foi beliscado, grandemente, pela escassez de divisas no país, que consequentemente está a dificultar o repatriamento de capitais dos investidores e o pagamento de salários dos trabalhadores estrangeiros, facto que desmotiva os empresários a investir no país", acrescentou.
Segundo ele, esta situação está a causar o encerramento de muitas empresas chinesas em Angola, deixando centenas de Angolanos no desemprego e a debilitar o ambiente de negócio no país.
Defendeu a necessidade de os titulares de cargos públicos e o setor bancário abrirem-se mais ao diálogo com os investidores, para se encontrar um consenso que satisfaça os interesses de todas as partes.
Apontou igualmente a eliminação do excesso de burocracia nas instituições públicas como uma das soluções para melhorar as relações comerciais entre os empresários, evitando a corrupção no setor económico.
Presente em Angola desde março de 2016 para facilitar a parceria entre os investidores angolanos e chineses, a CAC tem registadas mais de mil empresas angolanas e 694 chinesas.
-0- PANA IZ 04jan2017
Em entrevista à agência angolana de notícias (Angop), o empresário e atual presidente da Câmara de Comério Angola/China (CAC) considerou que as medidas tomadas por João Lourenço no setor económico, desde a sua investidura no cargo de Presidente da República de Angola, a 26 de setembro de 2017, "já começaram a surtir efeitos animadores".
As medidas até agora tomadas fizeram renascer as esperanças do povo, concretizando as expetativas dos cidadãos angolanos e estrangeiros, disse.
Para Manuel Calado, as reformas iniciadas por João Lourenço estão a permitir melhorar o ambiente de negócio em Angola e a redobrar as esperanças dos empresários, que até então "pareciam não terem mais confiança nas instituições".
"A ação do Presidente João Lourenço tem ultrapassado de facto as nossas expetativas, por demonstrar, particularmente, à classe empresarial interna e estrangeira, que estava tão habituada a ouvir somente discursos, a aplicação prática do programa de governação", afirmou.
Com este desempenho, prosseguiu, estão a ser dadas provas de que Angola "pode transformar-se num país próspero para todos com o contributo de todos".
Além de superar as expetativas da CAC, Mário Calado referiu que as medidas adotadas por João Lourenço têm-se refletido na satisfação dos cidadãos/investidores que todos os dias frequentam a instituição para firmar parcerias de negócio.
"O ambiente de negócio em Angola foi beliscado, grandemente, pela escassez de divisas no país, que consequentemente está a dificultar o repatriamento de capitais dos investidores e o pagamento de salários dos trabalhadores estrangeiros, facto que desmotiva os empresários a investir no país", acrescentou.
Segundo ele, esta situação está a causar o encerramento de muitas empresas chinesas em Angola, deixando centenas de Angolanos no desemprego e a debilitar o ambiente de negócio no país.
Defendeu a necessidade de os titulares de cargos públicos e o setor bancário abrirem-se mais ao diálogo com os investidores, para se encontrar um consenso que satisfaça os interesses de todas as partes.
Apontou igualmente a eliminação do excesso de burocracia nas instituições públicas como uma das soluções para melhorar as relações comerciais entre os empresários, evitando a corrupção no setor económico.
Presente em Angola desde março de 2016 para facilitar a parceria entre os investidores angolanos e chineses, a CAC tem registadas mais de mil empresas angolanas e 694 chinesas.
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