PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nove suspeitos detidos após ataque terrorista na Tunísia
Túnis, Tunísia (PANA) – Nove pessoas suspeitas no ataque mortal perpetrado, quarta-feira, contra um museu da capital tunisina, Túnis, foram detidas pelas forças da ordem, revelou esta quinta-feira a Presidência tunisina num comunicado.
Segundo o comunicado, estas detenções foram anunciadas pelo primeiro-ministro, Habib Essid, durante a reunião dos Conselhos Superiores das Forças Armadas e da Segurança presidida, pela primeira vez, pelo chefe de Estado tunisino, Béji Caïd Essebsi, na presença dos ministros da Defesa e do Interior.
Entre as pessoas detidas, quatro estão em relação direta com a operação que fez 23 mortos dos quais 20 turistas estrangeiros e três tunisinos, um agente da ordem e dois terroristas, segundo o último balanço do Ministério da Saúde.
As cinco outras são suspeitas de estar ligadas a esta célula implantada numa província do interior do país, indicou Essid, sem mais precisões.
Na véspera, o porta-voz do Ministério do Interior, Mohamed Ali Aroui, declarou que um dos assaltantes é oriundo duma « província do centro-oeste », em alusão à localidade de Kasserine, próxima da fronteira argelina ou de Sidi Bouzid.
O Conselho tomou várias medidas que incluem, nomeadamente, confiar ao Exército a segurança das grandes cidades. Foi igualmente decidido conceder fundos suplementares para dotar o Exército e as forças de segurança dos equipamentos necessários e dos meios que lhes permitam cumprir com as suas missões noturnas.
O Presidente Béji Caïd Essebsi declarou que uma tal reunião que se realiza, pela primeira vez, foi ditada pela « situação excecional » que a Tunísia está a viver depois de as operações terroristas registarem «uma nova dimensão », passando das montanhas para as cidades.
O Presidente da República disse, no entanto, estar confiante que a Tunísia "vencerá o terrorismo".
-0- PANA BB/IS/FK/IZ 19março2015
Segundo o comunicado, estas detenções foram anunciadas pelo primeiro-ministro, Habib Essid, durante a reunião dos Conselhos Superiores das Forças Armadas e da Segurança presidida, pela primeira vez, pelo chefe de Estado tunisino, Béji Caïd Essebsi, na presença dos ministros da Defesa e do Interior.
Entre as pessoas detidas, quatro estão em relação direta com a operação que fez 23 mortos dos quais 20 turistas estrangeiros e três tunisinos, um agente da ordem e dois terroristas, segundo o último balanço do Ministério da Saúde.
As cinco outras são suspeitas de estar ligadas a esta célula implantada numa província do interior do país, indicou Essid, sem mais precisões.
Na véspera, o porta-voz do Ministério do Interior, Mohamed Ali Aroui, declarou que um dos assaltantes é oriundo duma « província do centro-oeste », em alusão à localidade de Kasserine, próxima da fronteira argelina ou de Sidi Bouzid.
O Conselho tomou várias medidas que incluem, nomeadamente, confiar ao Exército a segurança das grandes cidades. Foi igualmente decidido conceder fundos suplementares para dotar o Exército e as forças de segurança dos equipamentos necessários e dos meios que lhes permitam cumprir com as suas missões noturnas.
O Presidente Béji Caïd Essebsi declarou que uma tal reunião que se realiza, pela primeira vez, foi ditada pela « situação excecional » que a Tunísia está a viver depois de as operações terroristas registarem «uma nova dimensão », passando das montanhas para as cidades.
O Presidente da República disse, no entanto, estar confiante que a Tunísia "vencerá o terrorismo".
-0- PANA BB/IS/FK/IZ 19março2015