PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Novas revelações de abusos sexuais por capacetes azuis na RDC
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – Os resultados fornecidos por uma equipa de intervenção da Organização das Nações Unidas encarregada de investigar sobre as alegações de abusos sexuais cometidos por Capacetes Azuis da ONU na República Democrática do Congo (RDC) apontam para relações sexuais com menores, bem como reivindicações de paternidade.
Segundo um comunicado da ONU, os primeiros resultados sugerem que existem provas de relações sexuais transacionais e relações sexuais com menores, bem como alguns pedidos de paternidade.
A Missão da ONU na RD Congo (MONUSCO) sublinha que o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e os seus parceiros prestam apoio médico e psicossocial às vítimas.
Depois de ter recebido, a 23 de março, alegações de exploração e abusos sexuais por membros do contingente tanzaniano da Força de Intervenção da Missão na aldeia de Mavivi, perto de Beni, na RD Congo, a MONUSCO enviou imediatamente uma equipa de intervenção dirigida pela Unidade de Conduta e Disciplina para verificar os factos, precisa o comunicado.
A nota acrescenta que esta informação foi comunicada às autoridades tanzanianas através da sua Missão permanente em Nova Iorque e às autoridades da RD Congo no terreno.
Em conformidade com a política de tolerânzia zero do Secretário-Geral e a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas 2272 (2016), a MONUSCO anunciou que estas alegações serão cuidosamente estudadas e que, em caso de necessidade, medidas rápidas serão tomadas.
Os supostos autores receberam a ordem de se manterem no seu campo durante o inquérito, segundo ainda o comunicado.
-0- PANA AA/MA/AKA/IS/MAR/IZ 06abril2016
Segundo um comunicado da ONU, os primeiros resultados sugerem que existem provas de relações sexuais transacionais e relações sexuais com menores, bem como alguns pedidos de paternidade.
A Missão da ONU na RD Congo (MONUSCO) sublinha que o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e os seus parceiros prestam apoio médico e psicossocial às vítimas.
Depois de ter recebido, a 23 de março, alegações de exploração e abusos sexuais por membros do contingente tanzaniano da Força de Intervenção da Missão na aldeia de Mavivi, perto de Beni, na RD Congo, a MONUSCO enviou imediatamente uma equipa de intervenção dirigida pela Unidade de Conduta e Disciplina para verificar os factos, precisa o comunicado.
A nota acrescenta que esta informação foi comunicada às autoridades tanzanianas através da sua Missão permanente em Nova Iorque e às autoridades da RD Congo no terreno.
Em conformidade com a política de tolerânzia zero do Secretário-Geral e a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas 2272 (2016), a MONUSCO anunciou que estas alegações serão cuidosamente estudadas e que, em caso de necessidade, medidas rápidas serão tomadas.
Os supostos autores receberam a ordem de se manterem no seu campo durante o inquérito, segundo ainda o comunicado.
-0- PANA AA/MA/AKA/IS/MAR/IZ 06abril2016