PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nova operadora entra no mercado das telecomunicações em São Tomé e Príncipe
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - Uma segunda operadora dos serviços de telefonia e afins em São Tomé e Príncipe será anunciada a 8 de março corrente no termo de um concurso público lançado pela Autoridade Geral de Regulação (AGER) do arquipélago, soube a PANA sexta-feira de fonte autorizada.
Participaram no concurso sete candidatos a investidor no mercado da telefonia móvel e fixa e outros serviços disponíveis através de cabo de fibra ótica, segundo o presidente do Conselho de Administração da AGER, Orlando Fernandes, que não revelou os nomes das empresas interessadas.
De acordo com o regulamento do concurso, os candidatos à obtenção da licença de exploração do mercado das telecomunicações do arquipélago foram convidados a depositar uma caução de 100 mil euros.
Dentre outros requisitos, cuja elaboração contou com o apoio do Banco Mundial (BM), as concorrentes devem ser empresas nacionais santomenses com uma base mínima de um milhão e 200 mil clientes.
O caderno de encargos começou a ser adquirido desde novembro de 2012, deixando porém de fora a abertura da televisão por cabo que deve aguardar pela entrada em vigor de uma nova lei que alarga a área de jurisdição da autoridade reguladora.
A conexão de São Tomé e Príncipe ao cabo submarino de fibra otica é tida pela AGER como um maior incentivo à captação de investimentos estrangeiros através da exploração do serviço de telecomunicações.
A futura atribuição de licença no setor vai pôr fim ao monopólio da Companhia Santomense de Telecomunicações (CST), comparticipada pela Portugal Telecom, que opera no arquipélago há já vários anos.
-0- PANA RMG/IZ 01mar2013
Participaram no concurso sete candidatos a investidor no mercado da telefonia móvel e fixa e outros serviços disponíveis através de cabo de fibra ótica, segundo o presidente do Conselho de Administração da AGER, Orlando Fernandes, que não revelou os nomes das empresas interessadas.
De acordo com o regulamento do concurso, os candidatos à obtenção da licença de exploração do mercado das telecomunicações do arquipélago foram convidados a depositar uma caução de 100 mil euros.
Dentre outros requisitos, cuja elaboração contou com o apoio do Banco Mundial (BM), as concorrentes devem ser empresas nacionais santomenses com uma base mínima de um milhão e 200 mil clientes.
O caderno de encargos começou a ser adquirido desde novembro de 2012, deixando porém de fora a abertura da televisão por cabo que deve aguardar pela entrada em vigor de uma nova lei que alarga a área de jurisdição da autoridade reguladora.
A conexão de São Tomé e Príncipe ao cabo submarino de fibra otica é tida pela AGER como um maior incentivo à captação de investimentos estrangeiros através da exploração do serviço de telecomunicações.
A futura atribuição de licença no setor vai pôr fim ao monopólio da Companhia Santomense de Telecomunicações (CST), comparticipada pela Portugal Telecom, que opera no arquipélago há já vários anos.
-0- PANA RMG/IZ 01mar2013