PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nova iniciativa na luta contra caça furtiva de rinocerontes na África do Sul
Cidade de Cabo, África do Sul (PANA) - Uma nova iniciativa visando lutar contra o flagelo da caça furtiva dos rinocerontes acaba de ser tomada na áfrica do Sul, anunciou quarta-feira última Fhiro Rescue Project (uma organização sul-africana de proteção destes paquidermes).
Rhino Rescue Project disse quarta-feira que um produto foi desenvolvido para ser injetado no corno do animal, o que o tornará impróprio para o consumo humano.
Afirmou que a nova "vacina" é uma mistura de ectoparasiticidas (drogas que matam parasitas que vivem nos pêlos de animais), desenvolvida pela Reserva de ões e Rinocerontes perto de Joanesburgo, a capital económica da África do Sul.
A substância não é mortal para os homens mas cria reações diversas, nomeadamente o enjôo e dores de cabeça. Os rinocerontes desta Reserva Natural foram tratados há mais de um ano, sem nenhum efeito negativo no seu comportamento ou ambiente, de acordo com a fonte.
Os produtos químicos duram três a quatro anos. Uma tintura foi acrescentada à esta substância, o que permite ao corno ser visível num scanner radioativo nos aeroportos e, além disso, dispositivos de localização GPS serão implantados no corno dos rinocerontes, disse a fonte.
Em 2010, mais de 350 rinocerontes foram mortos ao passo que, no decurso deste ano, já se foram dizimados 280 na África do Sul.
Os seus cornos saíram em contrabando do país, reduazidos em pó para ser vendidos no Extremo Oriente onde são tutilizados para fins médicos na medicina tradicional e a preços exorbitantes.
A África do Sul possui cerca de 20 mil e 200, dos quais 18 mil brancos e dois mil 200 pretos.
-0- PANA CU/SEG/NFB/JSG/CJB/DD 08set2011
Rhino Rescue Project disse quarta-feira que um produto foi desenvolvido para ser injetado no corno do animal, o que o tornará impróprio para o consumo humano.
Afirmou que a nova "vacina" é uma mistura de ectoparasiticidas (drogas que matam parasitas que vivem nos pêlos de animais), desenvolvida pela Reserva de ões e Rinocerontes perto de Joanesburgo, a capital económica da África do Sul.
A substância não é mortal para os homens mas cria reações diversas, nomeadamente o enjôo e dores de cabeça. Os rinocerontes desta Reserva Natural foram tratados há mais de um ano, sem nenhum efeito negativo no seu comportamento ou ambiente, de acordo com a fonte.
Os produtos químicos duram três a quatro anos. Uma tintura foi acrescentada à esta substância, o que permite ao corno ser visível num scanner radioativo nos aeroportos e, além disso, dispositivos de localização GPS serão implantados no corno dos rinocerontes, disse a fonte.
Em 2010, mais de 350 rinocerontes foram mortos ao passo que, no decurso deste ano, já se foram dizimados 280 na África do Sul.
Os seus cornos saíram em contrabando do país, reduazidos em pó para ser vendidos no Extremo Oriente onde são tutilizados para fins médicos na medicina tradicional e a preços exorbitantes.
A África do Sul possui cerca de 20 mil e 200, dos quais 18 mil brancos e dois mil 200 pretos.
-0- PANA CU/SEG/NFB/JSG/CJB/DD 08set2011