PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nova Zelândia pede apoio de Angola para liderar ONU
Luanda, Angola (PANA) - A candidata neozelandesa ao cargo de Secretária-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Helen Clark, avistou-se domingo, em Luanda, com o ministro angolano das Relações Exteriores, Georges Rebelo Chikoti, para pedir o apoio do Estado angolano à sua candidatura.
“Vim a Angola para apresentar a minha candidatura e poder estar em contacto com outras questões que possam surgir”, afirmou à saída do encontro a antiga primeira-ministra da Nova Zelândia (1999-2008) e atual adminsitradora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), desde abril de 2009.
Ela é apontada como uma das favoritas entre as 12 candidaturas já apresentadas por diversos Estados-membros para disputar o posto de Secretário-Geral da ONU da organização mundial, incluindo Portugal que sugeriu António Guterres.
Este último, igualmente um antigo primeiro-ministro (1995-2002) e mais tarde alto comissário da ONU para os Refugiados (2005-2015), também deslocou-se a Angola em março deste ano com o mesmo propósito de pedir apoio à sua candidatura.
De acordo com o chefe da diplomacia angolana, Angola está, nesta fase, a encorajar os candidatos a serem pré-selecionados para participarem na etapa seguinte.
Neste momento, disse, trata-se de "uma fase de consulta" para posterior decisão do Executivo angolano sobre o candidato a apoiar que, em tempo oportuno, "será transmitido ao embaixador angolano nas Nações Unidas".
A eleição deve acontecer na segunda metade do ano, antes do término do mandato do atual titular do cargo, Ban Ki-moon, em dezembro.
Após a análise das propostas, seguir-se-á uma reunião à porta fechada para sugerir um nome aos cinco membros permanentes da ONU (Estados Unidos, Reino Unido, Rússia, China e França) para aval final, antes de ir à votação na Assembleia Geral das Nações Unidas.
-0- PANA 25julho2016
“Vim a Angola para apresentar a minha candidatura e poder estar em contacto com outras questões que possam surgir”, afirmou à saída do encontro a antiga primeira-ministra da Nova Zelândia (1999-2008) e atual adminsitradora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), desde abril de 2009.
Ela é apontada como uma das favoritas entre as 12 candidaturas já apresentadas por diversos Estados-membros para disputar o posto de Secretário-Geral da ONU da organização mundial, incluindo Portugal que sugeriu António Guterres.
Este último, igualmente um antigo primeiro-ministro (1995-2002) e mais tarde alto comissário da ONU para os Refugiados (2005-2015), também deslocou-se a Angola em março deste ano com o mesmo propósito de pedir apoio à sua candidatura.
De acordo com o chefe da diplomacia angolana, Angola está, nesta fase, a encorajar os candidatos a serem pré-selecionados para participarem na etapa seguinte.
Neste momento, disse, trata-se de "uma fase de consulta" para posterior decisão do Executivo angolano sobre o candidato a apoiar que, em tempo oportuno, "será transmitido ao embaixador angolano nas Nações Unidas".
A eleição deve acontecer na segunda metade do ano, antes do término do mandato do atual titular do cargo, Ban Ki-moon, em dezembro.
Após a análise das propostas, seguir-se-á uma reunião à porta fechada para sugerir um nome aos cinco membros permanentes da ONU (Estados Unidos, Reino Unido, Rússia, China e França) para aval final, antes de ir à votação na Assembleia Geral das Nações Unidas.
-0- PANA 25julho2016