PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nova Constituição da Tunísia esperada o mais tardar a 14 de janeiro próximo
Túnis, Tunísia (PANA) – A Tunísia deverá ter uma nova Constituição e um novo Governo de tecnocratas o mais tardar a 14 de janeiro próximo, data que coincide com o terceiro aniverário da revolução tunisina, declarou segunda-feira à noite, o porta-voz oficial do “Diálogo Nacional”, Mohamed Mahfoudh.
Patrocinado por um quarteto composto pela central sindical UGTT, pela organização patronal UTICA, pela Ordem dos Advogados e pela Liga de Defesa dos Direitos Humanos (LTHD), este fórum agrupa 21 partidos políticos dos quais a Troika no poder dominada pelo movimento islamita « Ennahdha » e pelas principais formações da oposição.
O objetivo dos seus promotores é tirar o país da crise política aguda na qual ele está mergulhado desde o assassinato, em finais de julho último, dum deputado da oposição, seis meses após o assassinato dum outro opositor.
« Decidimos começar a contagem decrescente a 25 de dezembro para que os processos constitucional, eleitoral e governamental terminem o mais tardar a 14 de janeiro próximo », declarou à imprensa Mahfoudh no termo duma sessão de negociações entre as partes envolvidas.
Nesta data, a Assembleia Nacional Constituinte /ANC) adotará uma lei fundamental que inaugurará a segunda Républica na Tunísia, após a proclamada em 1957 pelo finado Presidente Habib Bourguiba, um ano após a independência deste antigo protetorado francês.
O calendário prevê a instalação duma instância eleitoral independente e a marcaação das datas das eleições presidenciais e legislativas.
Última vertente do processo de transição, um Govern apolítico substituirá o atual gabinete liderado pelo islamita Ali Larayedh para dirigir o país para « eleições honestas e transparentes » que deverão dotar o país de instituições perenes.
-0- PANA BB/AAS/SOC/FK/DD 24dez2013
Patrocinado por um quarteto composto pela central sindical UGTT, pela organização patronal UTICA, pela Ordem dos Advogados e pela Liga de Defesa dos Direitos Humanos (LTHD), este fórum agrupa 21 partidos políticos dos quais a Troika no poder dominada pelo movimento islamita « Ennahdha » e pelas principais formações da oposição.
O objetivo dos seus promotores é tirar o país da crise política aguda na qual ele está mergulhado desde o assassinato, em finais de julho último, dum deputado da oposição, seis meses após o assassinato dum outro opositor.
« Decidimos começar a contagem decrescente a 25 de dezembro para que os processos constitucional, eleitoral e governamental terminem o mais tardar a 14 de janeiro próximo », declarou à imprensa Mahfoudh no termo duma sessão de negociações entre as partes envolvidas.
Nesta data, a Assembleia Nacional Constituinte /ANC) adotará uma lei fundamental que inaugurará a segunda Républica na Tunísia, após a proclamada em 1957 pelo finado Presidente Habib Bourguiba, um ano após a independência deste antigo protetorado francês.
O calendário prevê a instalação duma instância eleitoral independente e a marcaação das datas das eleições presidenciais e legislativas.
Última vertente do processo de transição, um Govern apolítico substituirá o atual gabinete liderado pelo islamita Ali Larayedh para dirigir o país para « eleições honestas e transparentes » que deverão dotar o país de instituições perenes.
-0- PANA BB/AAS/SOC/FK/DD 24dez2013
