PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Noruega ajuda 5 países oeste-africanos a controlarem recursos
Banjul- Gâmbia (PANA) -- A Noruega vai ajudar seis países da África Ocidental para os ajudar a controlarem seus recursos marítimos, revelou em Banjul o ministro norueguês do Ambiente e Desenvolvimento Internacional, Erik Solheim.
O acordo sobre esta colaboração foi rubricado em Nova Iorque (Estados Unidos) entre Cabo Verde, Gâmbia, Guiné-Bissau, Mauritânia e Senegal, revelou.
"Pretendemos fazer com que os países africanos tenham o controlo dos seus recursos nas suas próprias zonas marítimas.
É uma maior contribuição para a luta contra a pobreza.
Estamos contentes que estes países tenham melhores oportunidades de desenvolvimento", declarou Solheim.
Segundo ele, é crucial estabelecer os limites da plataforma continental pois, disse, isto determinará quem deve explorar os recursos como o petróleo e o gás.
Solheim sublinhou que o acordo sobre os limites externos da plataforma continental reforçará igualmente a cooperação entre estes países numa região vulnerável marcada pelas guerras e pelo sofrimento.
O direito internacional público sobre o mar, votado após a Segunda Guerra Mundial, foi um fator determinante no desenvolvimento da Noruega, disse.
"Graças a este direito internacional público sobre o mar, a Noruega tomou o controlo do seu próprio fundo marinho", afirmou Solheim.
"A Noruega acumulou uma rica experiência que ela pode transmitir aos países africanos e está hoje em condições de os ajudar a tomarem o controlo dos seus próprios recursos de petróleo e de gás", acrescentou.
O acordo sobre esta colaboração foi rubricado em Nova Iorque (Estados Unidos) entre Cabo Verde, Gâmbia, Guiné-Bissau, Mauritânia e Senegal, revelou.
"Pretendemos fazer com que os países africanos tenham o controlo dos seus recursos nas suas próprias zonas marítimas.
É uma maior contribuição para a luta contra a pobreza.
Estamos contentes que estes países tenham melhores oportunidades de desenvolvimento", declarou Solheim.
Segundo ele, é crucial estabelecer os limites da plataforma continental pois, disse, isto determinará quem deve explorar os recursos como o petróleo e o gás.
Solheim sublinhou que o acordo sobre os limites externos da plataforma continental reforçará igualmente a cooperação entre estes países numa região vulnerável marcada pelas guerras e pelo sofrimento.
O direito internacional público sobre o mar, votado após a Segunda Guerra Mundial, foi um fator determinante no desenvolvimento da Noruega, disse.
"Graças a este direito internacional público sobre o mar, a Noruega tomou o controlo do seu próprio fundo marinho", afirmou Solheim.
"A Noruega acumulou uma rica experiência que ela pode transmitir aos países africanos e está hoje em condições de os ajudar a tomarem o controlo dos seus próprios recursos de petróleo e de gás", acrescentou.