PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nível de endividamento da África Subsariana continua razoável, diz presidente do BM
Washington, Estados Unidos (PANA) - A dívida global dos países da África Subsariana está num rácio razoável de 50 porcento do Produto Interno Bruto (PIB) e mesmo num nível inferior para alguns Estados, revelou neste fim de semanan o presidente do Grupo do Banco Mundial (BM), Jim Yong Kimg.
Durante uma conferência de imprensa organizada em prelúdio à Assembleia Anual do Fundo Monetário Internacional (FMI/ Grupo do BM , iniciada sexta-feira com o término previsto para este domingo, Kimg declarou que, apesar duma conjuntura difícil marcada por uma diminuição vertiginosa dos produtos de primeira necessidade, nomeadamente o petróleo, do qual vários países da África Subsariana são exportadores, « não existe uma ameaça relativa a uma eventual crise da dívida que venha pôr em causa as conquistas do processo de desendividamento a favor das nações mais pobres, realizado, há 10 anos »,
« Temos uma visão vigilante sobre o nível da dívida e imaginamos as soluções mais suaves na concessão dos empréstimos destinados à realização das infraestruturas que vão contribuir para os nossos objetivos de crescimento económico e de redução da taxa da extrema pobreza na África Subsariana”, frisou o mais alto responsável do BM, reeleito recentemente à frente desta instituição, .
No entanto, esta taxa de endividamento geral dos países da África Subsariana esconde algumas disparidades, com países a ostentarem um nível superior a 80 porcento do PIB e, às vezes, mais de 100 porcento, disse Kimg, citando fontes seguras.
O presidente do Grupo do Banco Mundial (BM) aproveitou esta reunião preliminar com a imprensa para lembrar «os três eixos fundamentais da estratégia da instituição para pôr termo à extrema pobreza, designadamente a aceleração do crescimento económico, o investimento no capital humano e a proteção contra ameaças planetárias ».
-0- PANA SAS/IS/FK/DD 9out2016
Durante uma conferência de imprensa organizada em prelúdio à Assembleia Anual do Fundo Monetário Internacional (FMI/ Grupo do BM , iniciada sexta-feira com o término previsto para este domingo, Kimg declarou que, apesar duma conjuntura difícil marcada por uma diminuição vertiginosa dos produtos de primeira necessidade, nomeadamente o petróleo, do qual vários países da África Subsariana são exportadores, « não existe uma ameaça relativa a uma eventual crise da dívida que venha pôr em causa as conquistas do processo de desendividamento a favor das nações mais pobres, realizado, há 10 anos »,
« Temos uma visão vigilante sobre o nível da dívida e imaginamos as soluções mais suaves na concessão dos empréstimos destinados à realização das infraestruturas que vão contribuir para os nossos objetivos de crescimento económico e de redução da taxa da extrema pobreza na África Subsariana”, frisou o mais alto responsável do BM, reeleito recentemente à frente desta instituição, .
No entanto, esta taxa de endividamento geral dos países da África Subsariana esconde algumas disparidades, com países a ostentarem um nível superior a 80 porcento do PIB e, às vezes, mais de 100 porcento, disse Kimg, citando fontes seguras.
O presidente do Grupo do Banco Mundial (BM) aproveitou esta reunião preliminar com a imprensa para lembrar «os três eixos fundamentais da estratégia da instituição para pôr termo à extrema pobreza, designadamente a aceleração do crescimento económico, o investimento no capital humano e a proteção contra ameaças planetárias ».
-0- PANA SAS/IS/FK/DD 9out2016