PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigerinos votam em referendo constitucional
Niamey- Níger (PANA) -- A votação para o referendo constitucional no Níger que vai permitir ao Presidente nigerino Mamadou Tandja ficar no poder por mais três anos acima do seu mandato regular que termina a 22 de Dezembro próximo decorreu terça-feira em todo o território nacional, constatou a PANA no local.
O Presidente Tandja que votou na sede da administração municipal de Niamey exprimiu toda a sua "satisfação" por ver o início das operações de voto do referendo "para o advento duma sexta República".
"A minha alegria é total, pois eu respondi às expectativas das populações nigerinas", declarou Tandja a um grupo de jornalistas da imprensa nacional e internacional.
O projecto de Constituição da sexta República submetido a referendo institui um regime presidencial e uma nova câmara, o Senado, bem como uma prolongação por três anos do mandato do actual Presidente.
Os responsáveis das instituições da República e os membros do Governo votaram igualmente na sede da administração municipal de Niamey, convertida em assembleia de voto número "um".
Cerca de seis milhões de eleitores foram inscritos e quatro mil assembleias de voto abertas em todo o território nacional para este referendo.
Apesar do apelo lançado pela oposição para boicotar o escrutínio, as populações da capital saíram maciçamente para cumprir o seu dever cívico, constatou-se aos níveis das assembleias de voto.
Aparentemente, tudo decorreu normalmente e sem incidentes susceptíveis de perturbar o desenrolar do escrutínio.
Para a segurança das operações de voto, agentes das forças da ordem controlavam os contornos das assembleias de voto, instaladas em estabelecimentos escolares.
O Presidente Tandja que votou na sede da administração municipal de Niamey exprimiu toda a sua "satisfação" por ver o início das operações de voto do referendo "para o advento duma sexta República".
"A minha alegria é total, pois eu respondi às expectativas das populações nigerinas", declarou Tandja a um grupo de jornalistas da imprensa nacional e internacional.
O projecto de Constituição da sexta República submetido a referendo institui um regime presidencial e uma nova câmara, o Senado, bem como uma prolongação por três anos do mandato do actual Presidente.
Os responsáveis das instituições da República e os membros do Governo votaram igualmente na sede da administração municipal de Niamey, convertida em assembleia de voto número "um".
Cerca de seis milhões de eleitores foram inscritos e quatro mil assembleias de voto abertas em todo o território nacional para este referendo.
Apesar do apelo lançado pela oposição para boicotar o escrutínio, as populações da capital saíram maciçamente para cumprir o seu dever cívico, constatou-se aos níveis das assembleias de voto.
Aparentemente, tudo decorreu normalmente e sem incidentes susceptíveis de perturbar o desenrolar do escrutínio.
Para a segurança das operações de voto, agentes das forças da ordem controlavam os contornos das assembleias de voto, instaladas em estabelecimentos escolares.