PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigerinos elegem novo Parlamento
Niamey- Niger (PANA) -- Cerca de seis milhões e 500 mil Nigerinos votam terça-feira para eleger os 113 deputados da primeira Assembleia Nacional da sexta República.
A campanha eleitoral aberta há três semanas terminou domingo e todas as fronteiras do Níger serão encerradas segunda-feira à meia-noite.
Ela envolveu cerca de 760 candidatos saídos de quase 20 partidos políticos dos 50 existentes no país, para além de independentes.
Estas eleições devem permitir renovar o Parlamento depois da sua dissolução em finais de Maio passado pelo Presidente Tandja, que destituiu igualmente o Tribunal Constitucional depois de rejeitar a adopção duma nova Constituição que prolonga por três anos o actual mandato do chefe de Estado.
Os partidos políticos da oposição que ainda se recusam a reconhecer o advento da sexta República boicotam estas eleições e instam os seus militantes a ficar nas suas casas no dia do escrutínio.
Domingo, uma missão de alto nível da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), liderada pela Presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, reuniu-se, em Niamey, com o chefe de Estado nigerino, Mamadou Tandja, a quem pediu o adiamento das legislativas previstas para terça-feira.
Reunida em sessão extraordinária sábado em Abuja, na Nigéria, a CEDEAO adoptou sanções contra o Níger, nomeadamente a interdição de apresentar candidatos nacionais a postos em organizações internacionais e de organizar reuniões da organização regional no Níger.
"Discutimos com o chefe de Estado nigerino.
Esperamos que tome boa nota e que sejam tomadas as disposições necessárias para evitar no Níger uma situação difícil", declarou à imprensa, Johnson Sirleaf, acompanhada pelo general Abdoul Salami Aboubacar da Nigéria e Mohamed Ibn Chambas, respectivamente medianeiro para o Níger e presidente da Comissão da CEDEAO.
A campanha eleitoral aberta há três semanas terminou domingo e todas as fronteiras do Níger serão encerradas segunda-feira à meia-noite.
Ela envolveu cerca de 760 candidatos saídos de quase 20 partidos políticos dos 50 existentes no país, para além de independentes.
Estas eleições devem permitir renovar o Parlamento depois da sua dissolução em finais de Maio passado pelo Presidente Tandja, que destituiu igualmente o Tribunal Constitucional depois de rejeitar a adopção duma nova Constituição que prolonga por três anos o actual mandato do chefe de Estado.
Os partidos políticos da oposição que ainda se recusam a reconhecer o advento da sexta República boicotam estas eleições e instam os seus militantes a ficar nas suas casas no dia do escrutínio.
Domingo, uma missão de alto nível da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), liderada pela Presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, reuniu-se, em Niamey, com o chefe de Estado nigerino, Mamadou Tandja, a quem pediu o adiamento das legislativas previstas para terça-feira.
Reunida em sessão extraordinária sábado em Abuja, na Nigéria, a CEDEAO adoptou sanções contra o Níger, nomeadamente a interdição de apresentar candidatos nacionais a postos em organizações internacionais e de organizar reuniões da organização regional no Níger.
"Discutimos com o chefe de Estado nigerino.
Esperamos que tome boa nota e que sejam tomadas as disposições necessárias para evitar no Níger uma situação difícil", declarou à imprensa, Johnson Sirleaf, acompanhada pelo general Abdoul Salami Aboubacar da Nigéria e Mohamed Ibn Chambas, respectivamente medianeiro para o Níger e presidente da Comissão da CEDEAO.