PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria repatria membros de seita islamita Darul-Islam
Lagos- Nigéria (PANA) -- Os serviços de migração da Nigéria começou o repatriamento de imigrantes ilegais que figuram entre três mil 500 membros da seita islamita Darul-Islam, desalojada pelas forças de segurança da sua base em Mokwa, no Estado do Níger (norte), noticiou a imprensa local.
Os responsáveis destes serviços de migração forneceram terça-feira próxima camiões e autocarros para transportar o primeiro grupo de imgirantes ilegais para os seus países de origem a partir de Minna, a capital do Estado do Níger, onde eles foram submetidos a um controlo, de acordo com a fonte.
Alguns membros desta seita, provenientes dos países vizinhos, designadamente Camarões, Tchad e Níger, ter-se-iam instalado ilegalmente na Nigéria, indicou a fonte.
"No termo dum controlo inicial efectuado em Mokwa, os estrangeiros descobertos nesta situação ilegal foram enviados para aqui (em Minna) para um segundo interrogatório a fim de lhes permitir confirmarem a sua nacionalidade.
Esta iniciativa é motivada pela necessidade de evitar actos que possam desembocar na violação dos direitos humanos", explicou um agente dos serviços de migração da Nigéria, Danladi Auta.
Segundo ele, os membros da seita de nacionalidade nigeriana serão reconduzidos para as suas aldeias.
O raid preventivo de mil 500 polícias contra o campo da seita no fim- de-semana passado visava evitar qualquer reprodução da violência perpetrada recentemente pela seita Boko Haram em vários Estados do norte da Nigéria, maioritariamente muçulmanos.
Os responsáveis destes serviços de migração forneceram terça-feira próxima camiões e autocarros para transportar o primeiro grupo de imgirantes ilegais para os seus países de origem a partir de Minna, a capital do Estado do Níger, onde eles foram submetidos a um controlo, de acordo com a fonte.
Alguns membros desta seita, provenientes dos países vizinhos, designadamente Camarões, Tchad e Níger, ter-se-iam instalado ilegalmente na Nigéria, indicou a fonte.
"No termo dum controlo inicial efectuado em Mokwa, os estrangeiros descobertos nesta situação ilegal foram enviados para aqui (em Minna) para um segundo interrogatório a fim de lhes permitir confirmarem a sua nacionalidade.
Esta iniciativa é motivada pela necessidade de evitar actos que possam desembocar na violação dos direitos humanos", explicou um agente dos serviços de migração da Nigéria, Danladi Auta.
Segundo ele, os membros da seita de nacionalidade nigeriana serão reconduzidos para as suas aldeias.
O raid preventivo de mil 500 polícias contra o campo da seita no fim- de-semana passado visava evitar qualquer reprodução da violência perpetrada recentemente pela seita Boko Haram em vários Estados do norte da Nigéria, maioritariamente muçulmanos.