PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria reitera ultimato a companhias aéreas estrangeiras para regular disparidade tarifária
Lagos, Nigéria (PANA) – O Governo Federal da Nigéria reiterou o seu ultimato de 30 dias dado às companhias aéreas estrangeiras que operam na Nigéria para porem termo à disparidade das tarifas senao vão fazer face a uma proibição.
O Governo reiterou o seu ultimato após a declaração feita pelo alto comissário britânico adjunto na Nigéria, Giles Lever, durante uma entrevista divulgada e segundo a qual este país não tem nenhum direito de proibir os voos das companhias britânicas como British Airways e Vigin Atlantic, por causa de uma disparidade de tarifas.
Lever indicou que uma proibição que afeta a British Airways ou Virgin Atlantic constituirá uma violação da convenção bilateral de serviços aéreos (Bilateral Air Services Agreement, BASA) assinada entre os dois países.
Mas num comunicado divulgado pelo seu porta-voz, a ministra nigeriana da Aviação, Stella Oduah, declarou que a verdadeira questão não tem nada a ver com a legalidade ou a ilegalidade.
Ela declarou que as companhias aéreas estrangeiras devem apenas pôr termo à disparidade das tarifas.
"Não queremos imiscuir o Governo britânico neste assunto; negociamos com as companhias aéreas e demos-lhes um prazo de 30 dias. Será no seu próprio interesse vir negociar antes da expiração do ultimato ou fazer face às consequências", indicou a governante nigeriana.
« Se elas continuarem inflexíveis no fim do ultimato, elas saberão se sim ou não temos o poder de fazer o que queremos fazer. Não há nada na convenção dos serviços bilaterais aéreos que estipule que os Nigerianos deverão pagar mais do que os passageiros provenientes doutros países da África Ocidental”, indicou.
Segundo a Comissão da Aviação Civil da Câmara dos Representantes da Nigéria, a diferença entre as tarifas impostas aos Nigerianos no itinerário Lagos-Londres-Lagos e o que os Ganenses pagam na linha Accra-Londres-Accra é de quatro mil 239 dólares americanos para a primeira classe e de mil e 55 dólares para a classe dos negócios e de 92 dólares para a classe económica.
O ultimato enviado às companhias estrangeiras recebeu o apoio firme duma larga camada da população, indica-se na Nigéria.
-0- PANA SEG/ASA/TBM/FK/DD 09abril2012
O Governo reiterou o seu ultimato após a declaração feita pelo alto comissário britânico adjunto na Nigéria, Giles Lever, durante uma entrevista divulgada e segundo a qual este país não tem nenhum direito de proibir os voos das companhias britânicas como British Airways e Vigin Atlantic, por causa de uma disparidade de tarifas.
Lever indicou que uma proibição que afeta a British Airways ou Virgin Atlantic constituirá uma violação da convenção bilateral de serviços aéreos (Bilateral Air Services Agreement, BASA) assinada entre os dois países.
Mas num comunicado divulgado pelo seu porta-voz, a ministra nigeriana da Aviação, Stella Oduah, declarou que a verdadeira questão não tem nada a ver com a legalidade ou a ilegalidade.
Ela declarou que as companhias aéreas estrangeiras devem apenas pôr termo à disparidade das tarifas.
"Não queremos imiscuir o Governo britânico neste assunto; negociamos com as companhias aéreas e demos-lhes um prazo de 30 dias. Será no seu próprio interesse vir negociar antes da expiração do ultimato ou fazer face às consequências", indicou a governante nigeriana.
« Se elas continuarem inflexíveis no fim do ultimato, elas saberão se sim ou não temos o poder de fazer o que queremos fazer. Não há nada na convenção dos serviços bilaterais aéreos que estipule que os Nigerianos deverão pagar mais do que os passageiros provenientes doutros países da África Ocidental”, indicou.
Segundo a Comissão da Aviação Civil da Câmara dos Representantes da Nigéria, a diferença entre as tarifas impostas aos Nigerianos no itinerário Lagos-Londres-Lagos e o que os Ganenses pagam na linha Accra-Londres-Accra é de quatro mil 239 dólares americanos para a primeira classe e de mil e 55 dólares para a classe dos negócios e de 92 dólares para a classe económica.
O ultimato enviado às companhias estrangeiras recebeu o apoio firme duma larga camada da população, indica-se na Nigéria.
-0- PANA SEG/ASA/TBM/FK/DD 09abril2012