PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria quer deixar de figurar na lista negra dos Estados Unidos
Lagos- Nigéria (PANA) -- A Nigéria reiterou o seu pedido aos Estados Unidos para a retirar da sua lista de "países de risco" cujos cidadãos são submetidos a um controlo reforçado devido à sua possível implicação em actos terroristas, soube a PANA terça-feira em Lagos.
A Nigéria foi colocada nessa lista após o atentado frustrado de 25 de Dezembro de 2009 do cidadão nigeriano Umar Farouk Mutallab contra um avião comercial norte-americano.
Este último pedido da Nigéria foi formulado pelo Presidente interino, Goodluck Jonathan, por intermédio do novo embaixador da Nigéria em Washington, Adebowale Adefuye, que apresentou as suas cartas credenciais ao Presidente norte-americano Barack Obama, segunda-feira, na Casa Branca em Washington DC.
"Este acontecimento, certamente grave, constitui um incidente excepcional e não deve justificar a classificação da Nigéria como um país de risco na luta contra o terrorismo", relata a imprensa local que cita Adefuye que se dirigia ao Presidente Obama.
"Da nossa parte, prometemos prosseguir a nossa cooperação com as instituições norte-americanas na luta contra o terrorismo, comprometendo-nos a apoiar os esforços para impedir efectivamente as redes terroristas de operar no interior das nossas fronteiras e na região oeste-africana", prosseguiu.
Na sua resposta, o Presidente Obama disse que os Estados Unidos ficaram encorajados pelas promessas públicas do Presidente interino da Nigéria de reforçar as reformas democráticas, de melhorar o clima económico e de fazer face à violência e à impunidade em curso nalgumas localidades do país.
O Presidente norte-americano reconheceu que a Nigéria tem um papel importante a desempenhar enquanto líder regional e global e que a Nigéria e os Estados Unidos "devem prosseguir os seus esforços de luta contra o terrorismo e o extremismo violento a fim de tornar a África Ocidental mais segura".
A Nigéria foi colocada nessa lista após o atentado frustrado de 25 de Dezembro de 2009 do cidadão nigeriano Umar Farouk Mutallab contra um avião comercial norte-americano.
Este último pedido da Nigéria foi formulado pelo Presidente interino, Goodluck Jonathan, por intermédio do novo embaixador da Nigéria em Washington, Adebowale Adefuye, que apresentou as suas cartas credenciais ao Presidente norte-americano Barack Obama, segunda-feira, na Casa Branca em Washington DC.
"Este acontecimento, certamente grave, constitui um incidente excepcional e não deve justificar a classificação da Nigéria como um país de risco na luta contra o terrorismo", relata a imprensa local que cita Adefuye que se dirigia ao Presidente Obama.
"Da nossa parte, prometemos prosseguir a nossa cooperação com as instituições norte-americanas na luta contra o terrorismo, comprometendo-nos a apoiar os esforços para impedir efectivamente as redes terroristas de operar no interior das nossas fronteiras e na região oeste-africana", prosseguiu.
Na sua resposta, o Presidente Obama disse que os Estados Unidos ficaram encorajados pelas promessas públicas do Presidente interino da Nigéria de reforçar as reformas democráticas, de melhorar o clima económico e de fazer face à violência e à impunidade em curso nalgumas localidades do país.
O Presidente norte-americano reconheceu que a Nigéria tem um papel importante a desempenhar enquanto líder regional e global e que a Nigéria e os Estados Unidos "devem prosseguir os seus esforços de luta contra o terrorismo e o extremismo violento a fim de tornar a África Ocidental mais segura".