PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria preocupada com execuções extrajudiciais de nacionais na África do Sul
Abuja, Nigéria (PANA) - O Governo federal nigeriano exprimiu, quarta-feira, a sua preocupação face à onda de assassinatos de cidadãos nigerianos na África do Sul, exigindo uma ação rápida sobre os casos pendentes.
Abike Dabiri-Erewa, assistente principal adjunta da Presidência para os Negócios Estrangeiros e Diápora, declarou em Abuja que não havia nenhuma justificação para os massacres.
Ela declarou que a Nigéria perdeu 116 dos seus cidadãos nessas execuções extrajudicias na África do Sul dos quais 20 mortos em 2016.
Dabiri-Erewa, que visitou a Embaixada sul-africana na Nigéria, Lulu Aaron Mnguni, lançou um apelo às autoridades sul-africanas para que a justiça seja feita no caso de um Nigeriano morto, em dezembro passado.
Tochkwu Nnadi, um empresário de 34 anos, teria sido morto pela Polícia sul-africana, a 29 de dezembro de 2016.
"Estamos preocupados com a criminalização da migração ilegal em particular entre nós enquanto irmãos em África. Estamos preocupados em particular pela criminalização dos migrantes nigerianos na África do Sul.
"É certo que alguns cometem crimes e merecem ser punidos, mas as matanças extrajudiciais preocupam-nos muito. Desejamos também apelar aos Nigerianos onde quer que estejam para que obdeçam às leis do país de acolhimento", ressaltou.
Dabiri-Erewa espera que as relações entre os dois países ficam fortes e melhores e as distrações evitadas.
Aaron-Mnguni prometeu a abertura de inquéritos sobre as matanças e as pessoas envolvidas serão punidas.
"A África do Sul tem um alto nível de tecnologia para saber como uma pessoa morreu", disse, acrescentando que os patologistas e a Polícia vão descobrir a verdade e os que são acusados serão condenados", concluiu".
-0- PANA MON/VAO/MTA/IS/IBA/MAR/IZ 09fev2017
Abike Dabiri-Erewa, assistente principal adjunta da Presidência para os Negócios Estrangeiros e Diápora, declarou em Abuja que não havia nenhuma justificação para os massacres.
Ela declarou que a Nigéria perdeu 116 dos seus cidadãos nessas execuções extrajudicias na África do Sul dos quais 20 mortos em 2016.
Dabiri-Erewa, que visitou a Embaixada sul-africana na Nigéria, Lulu Aaron Mnguni, lançou um apelo às autoridades sul-africanas para que a justiça seja feita no caso de um Nigeriano morto, em dezembro passado.
Tochkwu Nnadi, um empresário de 34 anos, teria sido morto pela Polícia sul-africana, a 29 de dezembro de 2016.
"Estamos preocupados com a criminalização da migração ilegal em particular entre nós enquanto irmãos em África. Estamos preocupados em particular pela criminalização dos migrantes nigerianos na África do Sul.
"É certo que alguns cometem crimes e merecem ser punidos, mas as matanças extrajudiciais preocupam-nos muito. Desejamos também apelar aos Nigerianos onde quer que estejam para que obdeçam às leis do país de acolhimento", ressaltou.
Dabiri-Erewa espera que as relações entre os dois países ficam fortes e melhores e as distrações evitadas.
Aaron-Mnguni prometeu a abertura de inquéritos sobre as matanças e as pessoas envolvidas serão punidas.
"A África do Sul tem um alto nível de tecnologia para saber como uma pessoa morreu", disse, acrescentando que os patologistas e a Polícia vão descobrir a verdade e os que são acusados serão condenados", concluiu".
-0- PANA MON/VAO/MTA/IS/IBA/MAR/IZ 09fev2017