PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria pede parceria com Estados Unidos para democracia em África
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- O ministro nigeriano dos Negócios Estrangeiros, Chief Ojo Maduekwe, preconizou uma parceria entre o seu país e os Estados Unidos para promover e reforçar a democracia em África.
"É preciso doravante uma parceria entre os Estados Unidos e a Nigéria para promover a democracia, a boa governação, o desenvolvimento e uma coexistência pacífica em África", declarou Maduekwe quinta-feira em Washington DC.
"Não necessitamos de condenações, mas de parcerias e cooperação para reforçar a governação democrática no continente africano.
Precisamos de unir os nossos esforços para lutar contra as mudanças inconstitucionais de Governo", acrescentou.
O chefe da diplomacia nigeriana notou que as relações entre os dois países deverão ser elevadas a um nível de parceria estratégica, que poderá contribuir para a manutenção da democracia, da paz, da estabilidade e do desenvolvimento em África.
Ele instou igualmente a comunidade internacional a tomar consciência dos desafios a enfrentar pela Nigéria "no seu funcionamento para a democracia e para a integração deste princípio na nossa constituição política".
O ministro nigeriano dos Negócios Estrangeiros insistiu que a administrção do Presidente Umaru Yar'Adua tinha por princípios directores o respeito do Estado de Direito, a transparência e a responsabilidade.
Maduekwe indicou igualmente que a Nigéria era sistematicamente oposta ao uso da força ou de qualquer outro meio inconstitucional para alcançar o poder em África.
Citou a Mauritânia, a Guiné-Conakry, a Guiné-Bissau e Madagáscar como países que o Governo nigeriano condenou recentemente por mudanças de poder inconstitucionais.
"A posição da Nigéria é a mesma que a da União Africana e da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) sobre esta questão", acrescentou.
O ministro nigeriano, que efectua uma visita duma semana aos Estados Unidos, manteve encontros a mais alto nível com a Secretária de Estado americana, Hillary Clinton, com responsáveis do Departamento de Estado, com membros do Congresso Americano e com docentes universitários.
"É preciso doravante uma parceria entre os Estados Unidos e a Nigéria para promover a democracia, a boa governação, o desenvolvimento e uma coexistência pacífica em África", declarou Maduekwe quinta-feira em Washington DC.
"Não necessitamos de condenações, mas de parcerias e cooperação para reforçar a governação democrática no continente africano.
Precisamos de unir os nossos esforços para lutar contra as mudanças inconstitucionais de Governo", acrescentou.
O chefe da diplomacia nigeriana notou que as relações entre os dois países deverão ser elevadas a um nível de parceria estratégica, que poderá contribuir para a manutenção da democracia, da paz, da estabilidade e do desenvolvimento em África.
Ele instou igualmente a comunidade internacional a tomar consciência dos desafios a enfrentar pela Nigéria "no seu funcionamento para a democracia e para a integração deste princípio na nossa constituição política".
O ministro nigeriano dos Negócios Estrangeiros insistiu que a administrção do Presidente Umaru Yar'Adua tinha por princípios directores o respeito do Estado de Direito, a transparência e a responsabilidade.
Maduekwe indicou igualmente que a Nigéria era sistematicamente oposta ao uso da força ou de qualquer outro meio inconstitucional para alcançar o poder em África.
Citou a Mauritânia, a Guiné-Conakry, a Guiné-Bissau e Madagáscar como países que o Governo nigeriano condenou recentemente por mudanças de poder inconstitucionais.
"A posição da Nigéria é a mesma que a da União Africana e da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) sobre esta questão", acrescentou.
O ministro nigeriano, que efectua uma visita duma semana aos Estados Unidos, manteve encontros a mais alto nível com a Secretária de Estado americana, Hillary Clinton, com responsáveis do Departamento de Estado, com membros do Congresso Americano e com docentes universitários.