PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria liberaliza produção e distribuição de eletricidade
Lagos, Nigéria (PANA) – A produção e a distribuição de eletricidade foram liberalizadas na Nigéria, permitindo assim aos Estados federados e aos Conselhos Gerais produzir e distribuir a eletricidade no seu espaço geográfico.
Esta liberalização foi instaurada por duas novas disposições regulamentares da Comissão Nigeriana de Controlo da Eletricidade (NERC).
As novas disposições estipulam que os Estados federados e os Governos locais que disponham de capacidades financeiras suficientes podem fornecer a eletricidade às suas populações.
« São as mais importantes regulamentações tomadas até agora neste país pois não temos bastante eletricidade a distribuir. Temos enormes constrangimentos que nos impedem de ter o bastante para produzir e distribuir a eletricidade”, declarou o presidente da NERC, Sam Amadi.
«Doravante, o impulso tão esperado no abastecimento da eletricidade será facilmente realizável. Graças a estas regulamentações, abrimos as oportunidades no setor para a participação comunitária, privada e governamental”, indicou.
A Nigéria, com uma população de cerca de 160 milhões de habitantes, produz apenas quatro mil megawatts de eletricidade, o que se revelou cronicamente insuficiente para o país e está na origem de cortes diários, obrigando as empresas e as famílias a produzir a sua própria eletricidade graças aos geradores elétricos.
Vários analistas imputaram esta fraqueza da produção elétrica ao monopólio exercido pela Empresa Nacional de Eletricidade (PHCN), devido a uma lei obsoleta que impedia os Estados federados e os investidores privados de produzir e distribuir a eletricidade.
A notícia da liberalização do setor elétrico acontece numa altura em que o país está exposto a uma penúria severa devido ao encerramento, por causa de fugas excessivas de água em Kainjo Dam, a primeira central hidroelétrica do país.
A central, construída em 1968 com uma capacidade instalada de 760 megawatts, fornecia apenas 450 megawatts antes do seu encerramento por falta de manutenção há vários anos.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/FK/IZ 19março2012
Esta liberalização foi instaurada por duas novas disposições regulamentares da Comissão Nigeriana de Controlo da Eletricidade (NERC).
As novas disposições estipulam que os Estados federados e os Governos locais que disponham de capacidades financeiras suficientes podem fornecer a eletricidade às suas populações.
« São as mais importantes regulamentações tomadas até agora neste país pois não temos bastante eletricidade a distribuir. Temos enormes constrangimentos que nos impedem de ter o bastante para produzir e distribuir a eletricidade”, declarou o presidente da NERC, Sam Amadi.
«Doravante, o impulso tão esperado no abastecimento da eletricidade será facilmente realizável. Graças a estas regulamentações, abrimos as oportunidades no setor para a participação comunitária, privada e governamental”, indicou.
A Nigéria, com uma população de cerca de 160 milhões de habitantes, produz apenas quatro mil megawatts de eletricidade, o que se revelou cronicamente insuficiente para o país e está na origem de cortes diários, obrigando as empresas e as famílias a produzir a sua própria eletricidade graças aos geradores elétricos.
Vários analistas imputaram esta fraqueza da produção elétrica ao monopólio exercido pela Empresa Nacional de Eletricidade (PHCN), devido a uma lei obsoleta que impedia os Estados federados e os investidores privados de produzir e distribuir a eletricidade.
A notícia da liberalização do setor elétrico acontece numa altura em que o país está exposto a uma penúria severa devido ao encerramento, por causa de fugas excessivas de água em Kainjo Dam, a primeira central hidroelétrica do país.
A central, construída em 1968 com uma capacidade instalada de 760 megawatts, fornecia apenas 450 megawatts antes do seu encerramento por falta de manutenção há vários anos.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/FK/IZ 19março2012