PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria encerra escolas públicas no Estado de Yobe após massacre num liceu
Lagos, Nigéria (PANA) - Todas as escolas secundárias do Estado de Yobe, no norte da Nigéria, devem ser encerradas a partir de segunda-feira 8 de julho até setembro, depois do assassinato sábado de 33 alunos e dum professor do liceu público de Mamudo, a cerca de 92 quilómetros de Damaturu, a capital estadual.
A ordem foi dada pelo governador do Estado, Ibrahim Geidam, depois de ter visitado o liceu domingo, indica um comunicado do seu porta-voz, Abdullahi Bengo.
"A medida é suposta ajudar o Governo do Estado, em colaboração com a Força Militar Especial Conjunta (JTF) e os líderes comunitários, para avaliar e elaborar estratégias suplementares e melhores para garantir a segurança e a proteção dos alunos e dos seus professores", explica o comunicado.
Homens armados supostos pertencer à seita islamita Boko Haram atacaram sábado de madrugada o internado e disperaram contra os alunos.
Enquanto testemunhas falam de pelo menos 40 pessoas mortas, essencialmente alunos, a JTF revelou inicialmente 20 jovens e um professor assassinado, mas ela teve mais tarde de rever o seu balanço em alta para 29 alunos e um professor mortos.
Contudo, o Comissário para a Educação de Estado, Alhaji Mohammed Lamin, declarou domingo ao governador que um total de 33 pessoas, principalmente alunos, perderam a vida.
O ataque de sábado segue-se a um outro ocorrido no mês passado, quando homens armados assassinaram sete alunos e dois professores no liceu público de Damaturu.
Yobe é um dos três Estados do norte da Nigéria com predominância muçulmana no qual o Governo federal impôs o estado de emergência para bloquear as atividades dos militantes islamitas, enquanto os outros Estados abrangidos são Borno e Adamawa.
Depois desta declaração de estado de emergência, a 14 de maio, o Governo iniciou um desdobramento massivo de soldados nestes três Estados, mas os assassinatos atribuídos à Boko Haram não cessaram.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/MAR/TON 08julho2013
A ordem foi dada pelo governador do Estado, Ibrahim Geidam, depois de ter visitado o liceu domingo, indica um comunicado do seu porta-voz, Abdullahi Bengo.
"A medida é suposta ajudar o Governo do Estado, em colaboração com a Força Militar Especial Conjunta (JTF) e os líderes comunitários, para avaliar e elaborar estratégias suplementares e melhores para garantir a segurança e a proteção dos alunos e dos seus professores", explica o comunicado.
Homens armados supostos pertencer à seita islamita Boko Haram atacaram sábado de madrugada o internado e disperaram contra os alunos.
Enquanto testemunhas falam de pelo menos 40 pessoas mortas, essencialmente alunos, a JTF revelou inicialmente 20 jovens e um professor assassinado, mas ela teve mais tarde de rever o seu balanço em alta para 29 alunos e um professor mortos.
Contudo, o Comissário para a Educação de Estado, Alhaji Mohammed Lamin, declarou domingo ao governador que um total de 33 pessoas, principalmente alunos, perderam a vida.
O ataque de sábado segue-se a um outro ocorrido no mês passado, quando homens armados assassinaram sete alunos e dois professores no liceu público de Damaturu.
Yobe é um dos três Estados do norte da Nigéria com predominância muçulmana no qual o Governo federal impôs o estado de emergência para bloquear as atividades dos militantes islamitas, enquanto os outros Estados abrangidos são Borno e Adamawa.
Depois desta declaração de estado de emergência, a 14 de maio, o Governo iniciou um desdobramento massivo de soldados nestes três Estados, mas os assassinatos atribuídos à Boko Haram não cessaram.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/MAR/TON 08julho2013