PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria e Guiné Equatorial defendem orgulho de África no Mundial feminino
Lagos, Nigéria (PANA) – Todos os olhares estão virados para a Guiné Equatorial e a Nigéria, que se preparam para defender África na edição de 2011 do Mundial de futebol feminino iniciado domingo na Alemanha.
As « Super Falcões » da Nigéria estão acostumadas a este torneio mundial no qual elas já participaram cinco vezes desde 1991.
Mas, a equipa, que acabou de se posicionar como o valor seguro do futebol feminino africano há cerca de duas décadas, é considerada como perpetualmente ineficaz no plano mundial.
O melhor desempenho das Nigerianas até agora foi os quartos-de-final em 1999, antes de ser eliminadas pelo Brasil.
No mesmo ano, pela primeira vez a Nigéria ultrapassou o estádio das fases de grupo no Mundial feminino.
Os analistas desportivos não estão muito optimistas quando às possibilidades dum melhor desempenho da Nigéria, sobretudo tendo em conta o seu grupo difícil, que compreende a Alemanha, país organizador e uma das melhores equipas do mundo, bem como o Canadá e França (que venceu a Nigéria por 1-0 no jogo de abertura).
Um outro problema é que a maioria das vedetas da equipa feminina nigeriana envelhecem e poderão participar no seu último Mundial este ano.
Embora as « Super Falcões » tenham ganho em novembro do ano passado o Campeonato Africano das Nações (CAN) de futebol feminino na África do Sul sem perder um único jogo, elas deverão sensivelmente melhorar o seu jogo se desejam ir longe no torneio mundial.
A outra representante de África na Alemanha é a Guiné Equatorial, que fez mais progressos nos últimos anos.
O facto de a equipa, a « Nzalang Nacional », disputar o seu primeiro Mundial da FIFA este ano é um sinal da ascensão fulgurante deste pequeno país.
As esperanças suscitadas pela Guiné Equatorial, única equipa exceto a Nigéria a vencer o título africano, são contudo moderadas pelo seu estatuto de recém-chegada na cena mundial.
A Guiné Equatorial qualificou-se para o Mundial ao atingir a final do Campeonato Africano das Nações feminino, onde ela perdeu (2-4) face à Nigéria. Apesar da sua derrota, ela disputou um jogo rude com uma equipa nigeriana mais incisiva e impiedosa.
Uma das futebolistas a seguir nesta equipa, quando a Guiné Equatorial iniciar a sua campanha contra a Noruegua no Grupo D quarta-feira, será a guarda-redes Miriam Paixao Silva. O Brasil e a Austrália são as outras equipas deste grupo.
-0- PANA SEG/FJG/TBM/IBA/MAR/TON 26junho2011
As « Super Falcões » da Nigéria estão acostumadas a este torneio mundial no qual elas já participaram cinco vezes desde 1991.
Mas, a equipa, que acabou de se posicionar como o valor seguro do futebol feminino africano há cerca de duas décadas, é considerada como perpetualmente ineficaz no plano mundial.
O melhor desempenho das Nigerianas até agora foi os quartos-de-final em 1999, antes de ser eliminadas pelo Brasil.
No mesmo ano, pela primeira vez a Nigéria ultrapassou o estádio das fases de grupo no Mundial feminino.
Os analistas desportivos não estão muito optimistas quando às possibilidades dum melhor desempenho da Nigéria, sobretudo tendo em conta o seu grupo difícil, que compreende a Alemanha, país organizador e uma das melhores equipas do mundo, bem como o Canadá e França (que venceu a Nigéria por 1-0 no jogo de abertura).
Um outro problema é que a maioria das vedetas da equipa feminina nigeriana envelhecem e poderão participar no seu último Mundial este ano.
Embora as « Super Falcões » tenham ganho em novembro do ano passado o Campeonato Africano das Nações (CAN) de futebol feminino na África do Sul sem perder um único jogo, elas deverão sensivelmente melhorar o seu jogo se desejam ir longe no torneio mundial.
A outra representante de África na Alemanha é a Guiné Equatorial, que fez mais progressos nos últimos anos.
O facto de a equipa, a « Nzalang Nacional », disputar o seu primeiro Mundial da FIFA este ano é um sinal da ascensão fulgurante deste pequeno país.
As esperanças suscitadas pela Guiné Equatorial, única equipa exceto a Nigéria a vencer o título africano, são contudo moderadas pelo seu estatuto de recém-chegada na cena mundial.
A Guiné Equatorial qualificou-se para o Mundial ao atingir a final do Campeonato Africano das Nações feminino, onde ela perdeu (2-4) face à Nigéria. Apesar da sua derrota, ela disputou um jogo rude com uma equipa nigeriana mais incisiva e impiedosa.
Uma das futebolistas a seguir nesta equipa, quando a Guiné Equatorial iniciar a sua campanha contra a Noruegua no Grupo D quarta-feira, será a guarda-redes Miriam Paixao Silva. O Brasil e a Austrália são as outras equipas deste grupo.
-0- PANA SEG/FJG/TBM/IBA/MAR/TON 26junho2011