PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria defende parceria mais intensa com investidores brasileiros
Lagos, Nigéria (PANA) – O ministro nigeriano da Agricultura, Akinwumi Adesina, projeta uma parceria mais intensa com os investidores brasileiros a fim de estimular as potencialidades agrícolas do seu país.
Segundo o diário privado « Guardian », o governante nigeriano lançou este apelo durante um jantar com investidores e atores brasileiros do agronegócio em São Paulo, no Brasil, no quadro dum períplo oficial das empresas agro-industriais por este país.
O ministro nigeriano definiu uma lista de setores chaves em que os dois países poderão trabalhar juntos. Trata-se da horticultura, da carne de vaca, da mecanização, da soja, da mandioca, do milho e do etanol.
Segundo ele, a influência crescente do Brasil na economia mundial está ligada à sua capacidade de se auto-alimentar e de exportar para o mundo inteiro.
Adesina afirmou que a potencialidade agrícola da Nigéria é atualmente de 99 biliões de dólares americanos por ano e que o seu país tem a intenção de a aumentar para cerca de 256 biliões de dólares cada ano.
Para o governante nigeriano, a Nigéria tem muitas coisas a aprender do Brasil para alcançar os objetivos da sua Agenda para a Transformação da Agricultura.
Este objetivo consiste em acrescentar 20 milhões de toneladas de alimentos à procura local e criar três milhões 500 mil empregos num período de quatro anos.
« Não cabe ao Governo produzir o que quer que seja, o seu trabalho consiste em fornecer um clima, políticas, instituições, medidas, infraestruturas e regras favoráveis para permitir à agricultura desenvolver-se, então o Governo já não está envolvido e autorizou o setor privado a desempenhar um papel central », explicou o ministro nigeriano da Agricultura.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/FK/TON 25abril2013
Segundo o diário privado « Guardian », o governante nigeriano lançou este apelo durante um jantar com investidores e atores brasileiros do agronegócio em São Paulo, no Brasil, no quadro dum períplo oficial das empresas agro-industriais por este país.
O ministro nigeriano definiu uma lista de setores chaves em que os dois países poderão trabalhar juntos. Trata-se da horticultura, da carne de vaca, da mecanização, da soja, da mandioca, do milho e do etanol.
Segundo ele, a influência crescente do Brasil na economia mundial está ligada à sua capacidade de se auto-alimentar e de exportar para o mundo inteiro.
Adesina afirmou que a potencialidade agrícola da Nigéria é atualmente de 99 biliões de dólares americanos por ano e que o seu país tem a intenção de a aumentar para cerca de 256 biliões de dólares cada ano.
Para o governante nigeriano, a Nigéria tem muitas coisas a aprender do Brasil para alcançar os objetivos da sua Agenda para a Transformação da Agricultura.
Este objetivo consiste em acrescentar 20 milhões de toneladas de alimentos à procura local e criar três milhões 500 mil empregos num período de quatro anos.
« Não cabe ao Governo produzir o que quer que seja, o seu trabalho consiste em fornecer um clima, políticas, instituições, medidas, infraestruturas e regras favoráveis para permitir à agricultura desenvolver-se, então o Governo já não está envolvido e autorizou o setor privado a desempenhar um papel central », explicou o ministro nigeriano da Agricultura.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/FK/TON 25abril2013