PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria com dívida externa de $ 6,67 biliões
Lagos, Nigéria (PANA) – A ministra nigeriana da Economia e Finanças, Ngozi Okonjo-Iweala, estimou a dívida externa do país em seis biliões 660 milhões de dólares americanos, numa altura em que são avançadas cifras contraditótias no quadro do debate em curso sobre o endividamento do país.
De acordo com o diário local « Vanguard », Okonjo-Iweala minimizou a dívida como baixa por representar apenas cerca de três porcento do Produto Interno Bruto (PIB) da Nigéria.
“A dívida externa é geralmente de credores estrangeiros como o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), o Banco Mundial (BM), o Banco Islâmico de Desenvolvimento (BID), bem como outras fontes bilaterais como o banco China Exim Bank, o Banco Francês de Desenvolvimento e a Agência de Ajuda Japonesa, ou de credores privados como os investidores títulos europeus”.
A governante nigeriana indicou, por outro lado, que a maior parte da dívida externa foi contraída em condições preferenciais, com « vários empréstimos multilaterais sem juros, com 40 anos de maturidade e 10 anos de graça. Outras têm uma taxa de juro de menos de três porcento ».
Segundo Okonjo-Iweala, o Governo Federal da Nigéria continuará a controlar rigorosamente a dívida pública para a manter num nível pouco elevado.
"Nunca seremos complacentes no que diz respeito à nossa dívida nacional. Devemos continuar vigilantes para limitar a soma da dívida e abrir o investimento ao setor privado, em vez de privilegiar o empréstimo. Assim, devemos continuar concentrados em três grandes prioridades.
Antes do alívio da dívida em 2006, a Nigéria consagrou 10 biliões 100 milhões de dólares americanos ao serviço da sua dívida em 2005, e oito biliões 40 milhões em 2006.
-0- PANA VAO/FJG/SSB/FK/IZ 09junho2013
De acordo com o diário local « Vanguard », Okonjo-Iweala minimizou a dívida como baixa por representar apenas cerca de três porcento do Produto Interno Bruto (PIB) da Nigéria.
“A dívida externa é geralmente de credores estrangeiros como o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), o Banco Mundial (BM), o Banco Islâmico de Desenvolvimento (BID), bem como outras fontes bilaterais como o banco China Exim Bank, o Banco Francês de Desenvolvimento e a Agência de Ajuda Japonesa, ou de credores privados como os investidores títulos europeus”.
A governante nigeriana indicou, por outro lado, que a maior parte da dívida externa foi contraída em condições preferenciais, com « vários empréstimos multilaterais sem juros, com 40 anos de maturidade e 10 anos de graça. Outras têm uma taxa de juro de menos de três porcento ».
Segundo Okonjo-Iweala, o Governo Federal da Nigéria continuará a controlar rigorosamente a dívida pública para a manter num nível pouco elevado.
"Nunca seremos complacentes no que diz respeito à nossa dívida nacional. Devemos continuar vigilantes para limitar a soma da dívida e abrir o investimento ao setor privado, em vez de privilegiar o empréstimo. Assim, devemos continuar concentrados em três grandes prioridades.
Antes do alívio da dívida em 2006, a Nigéria consagrou 10 biliões 100 milhões de dólares americanos ao serviço da sua dívida em 2005, e oito biliões 40 milhões em 2006.
-0- PANA VAO/FJG/SSB/FK/IZ 09junho2013