PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria avalia situação no país após novo caso de Ébola
Lagos, Nigéria (PANA) – As autoridades federais e sanitárias da Nigéria deveriam reunir-se esta segunda-feira em Abuja, a capital, para avaliar a situação no país, o estado de preparação dos diferentes Estados e verificar o seu respeito pelas recomendações saídas da última reunião consagrada à epidemia de Ébola no país, noticiou o diário privado Punch.
O porta-voz do Ministério da Saúde, Dan Nwomeh, confirmou esta reunião, que envolve o ministro da Saúde, mas também os comissários para a Saúde dos 36 Estados do país, sob a égide do Conselho Nacional da Saúde (NCH).
Durante a sua última reunião, realizada a 11 de agosto corrente, o Conselho instruiu aos Governos dos diferentes Estados para instalar estratégias de comunicação a fim de velar por uma sensibilização de massa dos particulares e das comunidades relativa ao vírus.
Ele pediu também que uma atenção particular seja prestada aos grupos vulneráveis tais como as vendedoras nos mercados e outros grupos de mulheres, vendedores informais de medicamentos, trabalhadores dos transportes rodoviários, pescadores, caçadores e vendedores de carne de floresta, alunos, agentes de casas funerárias e trabalhadores de morgues, curandeiros tradicionais e grupos religiosos.
A reunião desta segunda-feira é convocada na sequência da confirmação pelo comissário da Saúde do Estado de Rivers (Sul), Sampson Parker de que um outro médico foi testado positivo ao vírus do Ébola.
Parker declarou domingo em Port Harcourt aos jornalistas que a esposa do Dr. Iyke Enemuo, que se tornou na sexta pessoa a morrer do vírus do Ébola a 22 de agosto corrente na Nigéria, foi testada positiva à doença e colocada em quarentena em Lagos.
Segundo ele, três outras pessoas foram evacuadas para o centro de tratamento do Estado em Oduoha, a 25 quilómetros de Port Harcourt, apesar de elas não serem testadas positivas à doença.
Segundo o comissário, o Governo encontrou o rastreio de 200 pessoas que tiveram contactos com o pessoal da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental(CEDEAO) que foi tratado pelo Dr. Enuemo em Port Harcourt.
A Nigéria tinha apenas um paciente em tratamento pelo vírus do Ébola e celebrou o seu êxito na sua luta contra esta doença antes de o caso de Port Harcourt surgir e ter um efeito negativo.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/FK/TON 01set2014
O porta-voz do Ministério da Saúde, Dan Nwomeh, confirmou esta reunião, que envolve o ministro da Saúde, mas também os comissários para a Saúde dos 36 Estados do país, sob a égide do Conselho Nacional da Saúde (NCH).
Durante a sua última reunião, realizada a 11 de agosto corrente, o Conselho instruiu aos Governos dos diferentes Estados para instalar estratégias de comunicação a fim de velar por uma sensibilização de massa dos particulares e das comunidades relativa ao vírus.
Ele pediu também que uma atenção particular seja prestada aos grupos vulneráveis tais como as vendedoras nos mercados e outros grupos de mulheres, vendedores informais de medicamentos, trabalhadores dos transportes rodoviários, pescadores, caçadores e vendedores de carne de floresta, alunos, agentes de casas funerárias e trabalhadores de morgues, curandeiros tradicionais e grupos religiosos.
A reunião desta segunda-feira é convocada na sequência da confirmação pelo comissário da Saúde do Estado de Rivers (Sul), Sampson Parker de que um outro médico foi testado positivo ao vírus do Ébola.
Parker declarou domingo em Port Harcourt aos jornalistas que a esposa do Dr. Iyke Enemuo, que se tornou na sexta pessoa a morrer do vírus do Ébola a 22 de agosto corrente na Nigéria, foi testada positiva à doença e colocada em quarentena em Lagos.
Segundo ele, três outras pessoas foram evacuadas para o centro de tratamento do Estado em Oduoha, a 25 quilómetros de Port Harcourt, apesar de elas não serem testadas positivas à doença.
Segundo o comissário, o Governo encontrou o rastreio de 200 pessoas que tiveram contactos com o pessoal da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental(CEDEAO) que foi tratado pelo Dr. Enuemo em Port Harcourt.
A Nigéria tinha apenas um paciente em tratamento pelo vírus do Ébola e celebrou o seu êxito na sua luta contra esta doença antes de o caso de Port Harcourt surgir e ter um efeito negativo.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/FK/TON 01set2014